Tenho o
hábito de passar algumas horas pensando, exclusivamente filosofando com o
objetivo de encontrar soluções que norteiem o espírito.
Normalmente
saio desses momentos com bons resultados, pequenos grãos de conhecimentos.
Eu
buscava uma maneira de lidar com a emoção que melhorasse a eficiência do
controle.
Existe um método que emprega a substituição de uma emoção por outra.
Funciona, mas é restrito.
Existe um método que emprega a substituição de uma emoção por outra.
Funciona, mas é restrito.
Encontrei alternativa que está sendo mais eficaz para mim e alavancou a eficiência do meu controle
sobre a emoção.
Baseia-se
no seguinte princípio:
Toda emoção é fruto de uma crença-objetivo.
Corrija a crença-objetivo.
Por
exemplo, se está sofrendo por vaidade, concentre-se em aprender humildade.
Se está sofrendo por alguma perda material, concentre-se em desenvolver o desprendimento e aproveite para crescer em coragem.
Isto é, escolha uma nova crença-objetivo para aquele contexto que lhe resgate o equilíbrio.
Afinal, tudo é oportunidade de crescimento dependendo da forma como vemos, ou seja, da nossa crença-objetivo.
Se está sofrendo por alguma perda material, concentre-se em desenvolver o desprendimento e aproveite para crescer em coragem.
Isto é, escolha uma nova crença-objetivo para aquele contexto que lhe resgate o equilíbrio.
Afinal, tudo é oportunidade de crescimento dependendo da forma como vemos, ou seja, da nossa crença-objetivo.
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Desenvolvendo o Conceito
De tão simples, parece óbvio, o que nos leva a fazer pouco do
princípio.
No entanto, pense através de exemplos.
Por que estou com medo?
No entanto, pense através de exemplos.
Por que estou com medo?
A resposta genérica geralmente é porque teremos que enfrentar algum situação de extremo desconforto, tal como dor intensa, moral ou física, formas de carência (perda de entes queridos, bens físicos), etc.
O subsídio para o julgamento é decorrente das nossas
crenças-objetivos.
Primeiro elegemos aquilo em que cremos.
Os objetivos são gerados a partir do conjunto de crenças que de tão impregnadas em nosso pensamento, passam a definir a nossa natureza através do nosso comportamento.
Um objetivo ameaçado gera profunda ansiedade, medo, angústia, etc.
Um objetivo perdido, não alcançado, gera frustração, depressão, tristeza, etc.
Um objetivo atingido gera sensação de poder, alegria, segurança, etc.
Primeiro elegemos aquilo em que cremos.
Os objetivos são gerados a partir do conjunto de crenças que de tão impregnadas em nosso pensamento, passam a definir a nossa natureza através do nosso comportamento.
Um objetivo ameaçado gera profunda ansiedade, medo, angústia, etc.
Um objetivo perdido, não alcançado, gera frustração, depressão, tristeza, etc.
Um objetivo atingido gera sensação de poder, alegria, segurança, etc.
Um objetivo perdido pode exigir revisão das
crenças-objetivos, ao passo que um objetivo alcançado reforça o conjunto
crença-objetivo.
Evolução é mudança, sem o que, não aperfeiçoamos nem corrigimos os erros de um processo.
Alterar uma crença-objetico é um processo doloroso porque fere o senso de dignidade, orgulho, sentimento de segurança, padrão de comodidade, etc.
Por isso, o processo de aprendizado geralmente é acompanhado pela dor.
Evolução é mudança, sem o que, não aperfeiçoamos nem corrigimos os erros de um processo.
Alterar uma crença-objetico é um processo doloroso porque fere o senso de dignidade, orgulho, sentimento de segurança, padrão de comodidade, etc.
Por isso, o processo de aprendizado geralmente é acompanhado pela dor.
Diante do exposto, se nos dispomos a “reconhecer as necessidades
de ajuste do conjunto crença-objetivo” com maior flexibilidade, diminuímos a sensação dor.
Para alcançarmos isto, é necessário antes alterar dispositivos do sistema crença-objetivo que estão emperrando o processo.
No fundo teimamos em remanescer na zona de conforto, mesmo em detrimento do progresso. Ou seja, queremos é estar bem, mesmo que isso signifique estagnação.
Isto é, no fundo, nossa crença-objetivo poderia ser resumida assim: “melhor um estagnado feliz que um andarilho sofredor – afinal para onde estamos seguindo?”.
Realmente acreditamos que estar bem, sentir-se bem, é sinal de sucesso e representa nossa crença, que por sua vez nos lança em objetivos de buscar isso a qualquer custo.
Para alcançarmos isto, é necessário antes alterar dispositivos do sistema crença-objetivo que estão emperrando o processo.
No fundo teimamos em remanescer na zona de conforto, mesmo em detrimento do progresso. Ou seja, queremos é estar bem, mesmo que isso signifique estagnação.
Isto é, no fundo, nossa crença-objetivo poderia ser resumida assim: “melhor um estagnado feliz que um andarilho sofredor – afinal para onde estamos seguindo?”.
Realmente acreditamos que estar bem, sentir-se bem, é sinal de sucesso e representa nossa crença, que por sua vez nos lança em objetivos de buscar isso a qualquer custo.
Resolvi repensar essa “crença-objetivo”.
Lembrei que...
Tudo é temporário nas dimensões em que trafegamos.
A dimensão “tempo” garante a incerteza do amanhã.
Portanto o tempo sempre será ameaça do sucesso, porém àqueles que ainda não o alcançaram é sinônimo de esperança.
Tão logo o sucesso seja alcançado, o tempo se converte em ameaça novamente.
Quando o sucesso se vai, o tempo novamente se converte em esperança.
É um sistema cíclico, instável por natureza.
Essa característica é intríssica ao modelo crença-objetivo que o sustenta.
Como melhorar a sustentabilidade?
Não há como, se não alterarmos o modelo crença-objetivo que funciona tal qual um “modelo matemático” do sistema.
Se queremos alterar os resultados, precisamos alterar “as equações”.
Precisamos de outro “modelo metemático”.
A dimensão “tempo” garante a incerteza do amanhã.
Portanto o tempo sempre será ameaça do sucesso, porém àqueles que ainda não o alcançaram é sinônimo de esperança.
Tão logo o sucesso seja alcançado, o tempo se converte em ameaça novamente.
Quando o sucesso se vai, o tempo novamente se converte em esperança.
É um sistema cíclico, instável por natureza.
Essa característica é intríssica ao modelo crença-objetivo que o sustenta.
Como melhorar a sustentabilidade?
Não há como, se não alterarmos o modelo crença-objetivo que funciona tal qual um “modelo matemático” do sistema.
Se queremos alterar os resultados, precisamos alterar “as equações”.
Precisamos de outro “modelo metemático”.
Comece a repensar tudo aquilo que não agrega estabilidade ao
modelo.
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