junho 13, 2022

Inteligência Artificial Pode Ser o Nosso Fim? Robot Senciente (com Sentidos e Consciência) é Possível e Já Existiria?

 



Um colega de TI (tecnologia da informação), diante da notícia publicada no G1 sobre "programa de AI senciente em desenvolvimento pelo Google" perguntou-me pelo WhatsApp se seria possível, expondo que na opinião dele provavelmente não.

Logo pensei que esta dúvida poderia ser também uma dúvida de muitos.


AI é a sigla em inglês para "Inteligência Artificial".

As pessoas gostam de respostas simples, assim como eu também, mas muitas vezes não cabe a simplicidade sem que se corra o risco de criar um vácuo de compreensão que conduza a mais problemas.

Se você quiser ler a notícia do G1, está neste link:
Google afasta engenheiro que diz que sistema de Inteligência Artificial tem consciência


E se você leu a notícia, deve estar se perguntando...
Até onde pode ser verdade tudo isso?
Seria mesmo possível?


A resposta simples seria "SIM!
É possível".

Este é o motivo que tem levado Elon Musk a advertir há anos as autoridades mundiais sobre este risco, mas cuja resposta ele reclama ser lenta e não efetiva o suficiente.

Ao final do texto, deixei alguns links, infelizmente em inglês, pois a maioria deles está no idioma original. Em um post anterior há um link para uma versão traduzida para o português, onde o mesmo assunto é abordado por outro prisma: 
Elon Musk: Dois Pesos e Duas Medidas


Primeiro é preciso estabelecer os limites entre a imaginação conduzida pelo desconhecimento do assunto e insuflada pelo cinema que precisa vender filmes.

IA (Inteligência Artificial), como o próprio nome diz, busca copiar o modelo humano com base nos estudos sobre neurônios e a forma que desenvolvemos nossas comunicações externas e internas, ou seja, como pensamos, utilizando reconhecimento de padrões.
É um assunto bem mais extenso, mas o principal é isso, resumidamente.

E seria possível?

Sim, é possível e provavelmente todo sistema de AI no sentido de "imitar a vida" precisa desenvolver algum programa reflexivo avançado.

Não só é possível como esse projeto do Google não é único.
Em TI é um assunto já antigo.
Cada empresa busca desenvolver sua própria tecnologia.

IA nada mais é que do que uma programação de computador e programação é perigosa dependendo do objetivo a que se destina, com AI ou sem AI.

Atualmente, todo equipamento avançado tem programação e cada vez mais precisamos da IA para atingir objetivos de otimizar resultados, a exemplo de aviões, carros (Tesla, etc.) e tudo o mais que estiver sendo criado para o presente e que tenha futuro.

Quais os motivos de usar reflexão, ou seja, uma referência para si mesmo?
Um sistema é formado por objetos interagindo uns com os outros.
E que de outro modo um objeto poderia se posicionar em relação aos demais e vice-e-versa sem tais referências?

Em outras palavras, toda programação é feita de blocos de códigos que têm referências para si mesmos, ou seja, o "endereço desses blocos" dentro da codificação.
Se você deseja uma definição menos amigável, poderá encontrar mais detalhes aqui:
Reflexão (Programação) - Wikipédia

Reflexão não é novidade, pelo contrário, é tão velha quanto a computação.
Dessa forma referências reflexivas terminam como requisitos de projeto.

Imagine uma referência mais inteligente que possa acumular mais informação sobre si mesma, tal como "um sentido de autopreservação" para que não deixe que seus blocos de programas sejam apagados, ou ainda que tal programação sobre si mesma faça simular aspectos humanóides.

Muito natural se você estiver programando algo para imitar a vida!

Contudo, por mais sofisticado que seja um programa de IA, ainda é uma mera imitação da vida, sem vida de fato, sem alma, sem aquele princípio básico que os seres vivos possuem e que os distinguem das coisas inanimadas.

Então, programação pode imitar tudo, até alma, mas é fake!  :-)
Este é o ponto de limite!
Imitação é imitação.
Imitar a vida não é dar vida, mas uma tentativa de reproduzir algo o mais próximo possível dela, ou seja, uma simulação.

E isso é muito perigoso, sim!

Imitar a vida de um psicopata conduzirá a uma "engenhoca" com os mesmo efeitos.
Os autômatos (computadores que se locomovem) já se locomovem com incrível poder e agilidade.

Imagine uma máquina com incrível poder de locomoção sendo conduzida por um programa "psicopata", que certamente foi produzido por outro psicopata, no caso, um humano?
E que ainda possa voar (drones)!!!

O estoque de "psicopatas" parece estar em alta ultimamente.

Então você se pergunta: é o nosso fim!?
Sim, poderá ser, ou não!!!

Por isso Elon Musk imagina que seja uma das soluções, acelerar programas que levem nossa civilização a povoar outros mundos. Desse modo servirão também como sementes para repovoar a Terra em casos de extrema autodestruição.

Então por que os governos parecem não dar ouvidos a Elon Musk?

A resposta aqui é simples e vou dar como exemplo o que ocorre hoje na Ucrânia.

No passado, as nações assinaram acordos de redução de armamentos bélicos nucleares.
A Rússia fez parte destes acordos.

O países que seguiram o acordo acabaram atrasados em relação à Rússia, que segundo as notícias, detém hoje o maior poder de destruição nuclear do mundo.
Isso significa que se os outros reduziram as suas atividades, provavelmente a Rússia não.

A razão que sustenta a força de Putin em seu projeto de expansão territorial é justamente a superioridade da sua capacidade de destruição por armas nucleares transcontinentais.

Não pensem que a Europa e EUA estejam reagindo às restrições e às moderações relativas ao suporte à Ucrânia sem uma boa razão.

Se você não cria a arma, o seu inimigo pode criar por você.

O ser humano é um ser territorialista e autoritário — eu preciso controlar o meu espaço e a crença daqueles que habitam nele, tudo o mais é ameaça.

Hoje as armas se tornam necessárias para manter a equivalência de poder.
Se o seu inimigo tem o mesmo poder que você tem, atacá-lo torna-se um suicídio, um contrassenso, já que você pretende sobreviver para poder aproveitar do lucro gerado pela derrota do seu inimigo.

IA é uma super arma.
Quem não desenvolver vai se tornar "satélite" político das nações que tiverem desenvolvido, assim como foi com a energia nuclear.

Uma nação que depende da proteção de outra, queira ou não, é algo parecido com uma "colônia" com esteroides, mas ainda uma colônia.

Então, países como o Brasil, parecem oscilar entre optar por ser "colônia" de um lado, o leste, ou do outro, o "oeste", com referência aos países de esquerda que dominam o leste do meridiano de Greenwich. 




O velho pensamento: Quem é o mais forte para me proteger?

Rússia e China mudaram o equilíbrio mundial.
EUA lutam para manter o "cinturão" neste ring de gigantes.



IA pode simular humanos para a criação em massa de "fake news" que irão influenciar e dirigir as massas em escala muito mais intensa do que é feita hoje por "humanos", porque humanos são incrivelmente lentos quando comparados às máquinas.

IA pode criar armas nucleares com inteligência suficiente para driblar os sistemas de defesa.

E no futuro, à medida que a cybertrônica evolui, a integração de chips inseridos em humanos poderá criar super soldados, os "super warriors" tão desejados pelas nações que disputam o poder mundial. Ou simplesmente super robots de guerra. Serão máquinas infernais, certamente.

É uma corrida onde quem ganhar se torna o "mestre", e aos perdedores caberão a entrega de "suas liberdades".

A regulamentação que Elon Musk propõe é bem intencionada mas não carrega a realidade do jogo sujo que sustenta a cabeça dos criminosos.
Seria recomendável, mas regulação só segura o desenvolvimento de quem a segue, e poderia acontecer com a IA o mesmo que aconteceu com o investimento em armas nucleares que tornaram a Rússia um líder mundial de destruição.

Então, resta a pergunta...
Você!, cidadão como eu, opta por apoiar ou não o investimento em armas que tornem a sua nação apta a ficar em "pé de igualdade" para não ser submetida?


A Europa entendeu isso tarde demais, como sempre, afinal na segunda guerra mundial os países europeus cometeram o mesmo erro, só que àquela época o poder destrutivo do homem era muito menor e havia tempo para compensar o atraso da falta de visão.

Merckel (Alemanha) que me perdoe... Macron (França/UE) também!
Repetindo erros do passado!!!


Hoje, boa parte do mundo pode ruir em alguns minutos ou mesmo segundos.

Não temos solução enquanto a alma humana não entender melhor o sentido do respeito à vida em escala global, onde psicopatas dinossauricos sejam uma minoria controlável em seus hospícios.
 


E por que o "cientista" do Google fez tal declaração?

Ego é uma das possibilidades.
Autopromoção é outra.
Ou ambas! 

Quando você cria algo que parece vivo, o efeito colateral é a "sensação de pai/mãe".
E todo pai/mãe tende a amar seus filhos até mesmo próximo à idolatria, quando perde a noção da realidade que seu próprio filho pode vir a representar no papel da vida.

Quando você desenvolve um programa que "começa a falar com você" a sensação é incrível, algo parecido como assistir ao nascimento de um filho, menos intenso certamente, mas ainda assim muito envolvedor — Criadores são altamente suscetíveis às suas criações.

Moralmente, poucos estão preparados.
Geralmente a inteligência supera o senso moral e ético.
Evoluímos mais tecnologicamente, que moralmente.

Então esse é o destino de uma civilização assim.
Poderá mudar?
Certamente.

Tudo depende da capacidade do crescimento de consciência em escala global.
Talvez uma sucessão de eventos que tragam muito sofrimento em escala massiva dentro de uma sequência certa sejam suficientes para redirecionar os caminhos da humanidade, quanto à frivolidade, à ambição e todas as mazelas que façam não valer a pena por suas consequências destrutivas.

Esse é o caminho da evolução.
Ou evolui, ou desaparece.

Este artigo visa colaborar para que através da consciência popular, possamos melhorarmos as chances de garantir um futuro promissor através da informação e da conscientização.

As autoridades sempre adotam a estratégia de omitir ou camuflar para não criar pânico.
Ao menos este é o pretexto, mas a verdade é que o ser humano só toma ação diante de algo muito sério.

A omissão na conscientização popular trabalha contra as nossas próprias possibilidades de sobrevivência.

É preciso divulgar.
Neste aspecto, concordo totalmente com Elon Musk.





Algumas entrevistas com Elon Musk:

- ellon musk: Video: Joe Rogan shares "2050 documentary" clip of Elon Musk warning governors about "AI danger"




junho 12, 2022

Indo Mais Além Sobre o Sentido do Voto, da Democracia e de Suas Alternativas

 


Democracia é possível?

O conceito democrático que vivemos é muito questionável já que a escolha é efetivada entre as opções impostas, algo que em si mesmo não soa democrático.

O modelo atual está muito longe do que democracia poderia realmente representar.

Sim, as opções de candidatos elegíveis são impostas por grupos de poder que lideram o status quo do sistema que apresenta um pacote fechado de candidatos que lhes são favoráveis, mas que necessariamente não representam a maioria.

O povo tem que optar por uma delas.

Só por aí, temos um modelo democrático que é pura maquiagem de uma "elite" que determina a cadeia de poder do sistema.
O povo é mera ferramenta de decisão desta disputa entre os mais poderosos, quando não lhes é possível resolver por si mesmos.

Não acredita?

Então vamos evoluir a ideia inicial — Democracia Pura, e vamos ver onde isso nos leva.

Imagine uma comunidade onde decidissem aplicar a democracia no seu estado mais puro de direito.
Seria mesmo possível?

Basicamente, o princípio de hierarquia seria quase que abolido e todos teriam os mesmos direitos, efetivamente, e não apenas como algo exercido em oportunidades eletivas, como é o caso atual.

Levando o conceito ao extremo, se todos têm direitos iguais no processo decisório, não há distinção cultural ou social. Todos participam votando em qualquer processo decisório onde não haja consenso.

Então, na democracia pura, se existe diferença de opinião, todos votam.
Por exemplo, o CEO de uma fábrica viabiliza a votação, sendo responsável por sua execução. Apenas isto. Ele não decide os caminhos da empresa, pois isto é uma responsabilidade de pleito.

Notem que este conceito lembra muito os conceitos puristas das teorias onde o coletivo demanda as elites, que por sua vez deram origem aos pensamentos de esquerda.

O mesmo acontece com todos os assuntos pertinentes ao grupo social.
O conceito hierárquico ficaria achatado.
No seu topo existiria apenas o pleito que detém o poder sobre todos os demais.
Temos, portanto, apenas um nível hierárquico — a vontade coletiva.

Se pensarmos bem, isto recai no modelo autocrático, ou ditatorial, onde o despotismo deixa de ser exercido por uma pessoa, mas por seu conjunto, substituindo-se apenas a figura do individual pelo coletivo. Mudam-se os atores mas o princípio autocrático continua ali, mandatório por natureza. Tudo isso com um "sabor" de doutrina de esquerda (o coletivo prevalece sobre elites).

O que aconteceria se nesta sociedade imaginária, durante a votação de uma questão crucial, o pleito resultasse em empate?  50% contra e 50% a favor?

Então, provavelmente, esta sociedade precisaria dividir-se em dois grupos diferentes, cada um seguindo a vontade de sua maioria, já que ambas são equivalentes e não podem ser contrapostas.

E se em cada metade voltasse a ocorrer o mesmo problema, novamente? Nova segmentação?

O grupos tenderiam à subdivisão constante até a unidade do sistema que é o próprio indivíduo.

Se já não bastasse a fragilidade conceitual da democracia onde pessoas preparadas e despreparadas podem ter o mesmo direito de exercício de poder, a democracia também não se sustenta diante da diversidade de opiniões que vão minando a força de uma comunidade que é construída pelo potencial de consenso de grupo.

Este fenômeno explica a degradação de nações movidas pelo espírito democrático e o crescimento de seus rivais autocráticos.

A Democracia torna-se um modelo exequível, poderoso e eficiente desde que haja forte consenso.
O consenso é construído com a uniformização cultural e a capacidade de compreensão alinhada por experiências comuns. Acesso à educação e possibilidades igualitárias de crescimento social são os alicerces que sustentam o modelo democrático, há muito tempo tais alicerces não passam de utopia.

Por isso, democracia é algo que só existe em nosso imaginário!

Na prática, o termo "Democracia" é utilizado apenas como forma de estabelecer decisões para os jogos de poder quando este mesmo poder decisório foge das mãos dos poderosos diante da equidade de forças entre eles. 
É como se duas pessoas que pudessem se destruir, mutuamente, decidissem jogar dados como forma de evitar uma contenda que resultaria na morte de ambos. Você, nesta situação, também não aceitaria decidir jogando os dados, ou transferindo para um terceiro a decisão final, do que submeter-se ao autoextermínio?

Dessa forma, vagamos pelo inconsciente de nossos sonhos coletivos onde a prática vai nos conduzindo aos resultados cujos efeitos não entendemos ou preferimos não aceitar, ou ainda achamos muito "tedioso".

A autocracia é o modelo de gestão natural às sociedade primitivas socialmente, independente de seus avanços tecnológicos. A "democracia" como é vivida hoje é apenas uma amenidade deste processo.

E como se tudo isso não bastasse, somos idólatras por natureza.
Adoramos eleger ídolos de toda espécie — nos esportes, na música, nos empreendimentos, na política, etc.

A idolatria exerce o poder de fascínio pelo extremo desejo pessoal de ter as mesmas qualidades de nossos ídolos.

A idolatria é o combustível da autocracia.
A corrupção é a doença que destrói a importância do senso comum que expressa a maioria.

E democracia é a esperança que nos sustenta o sentido de liberdade.

Vivemos de sonho enquanto caminhamos para a realidade.



NOTA:
O autor não defende o modelo autocrata, porém reconhece que democracia é um modelo imaginário já que a nossa sociedade está aquém dos requisitos necessários para exercê-la.
O modelo mais próximo da nossa realidade seria a meritocracia, porém a nossa medíocre capacidade de avaliação somada à nossa natureza corrupta também torna o mesmo inexequível no mundo real.
Um mundo real cujo passado ao longo da história é o atestado de nossa natureza, onde não existe espaço para sustentar modelos socialmente avançados.


Veja também:
Democracia e Voto Útil - Prós e Contras


Elon Musk: Two Weights and Two Measures


Recently, Elon Musk, faced with the proposal to buy Twitter, defended total freedom of expression in the application, opposing any regulation that impedes free expression.

Defending total freedom seems contradictory to the stance adopted in previous interviews where he proposes regulation warning that they are moving not fast enough to make it happen in time of a major irreversible issue.

According to Elon Musk, AI may be used to spread fake information.

What would Twitter come to having total freedom?


So I asked Elon Musk over Twitter:

"You've said that AI shall comply with surveillance and that it may start a war by generating fake emails and news.
Total twitter freedom too.
It seems a contradiction.
Two similar things and two different approaches.
Please, tell us the difference. Could you?"


His main statement is that things that pose a threat to humanity shall be regulated.

If AI must be regulated, why information over social media, in general, should not, since the former is just a spreading vector of the latter?




And If Twitter were used as bad propaganda making use of its total freedom???

We are talking about thousands of people working systematically to achieve a target using faking information.

Knowing that Elon Musk has a prodigious memory, he certainly knows what he has said in the past and therefore leads us to believe that being aware of what he does leaves room for us to believe that perhaps the policy he promised it is part of his strategy to buy the social media platform.

Or not?! :-)

Either way, that doesn't detract from his value as an entrepreneur and human being, but it certainly makes it clear that he could be acting like politicians in general.

Two weights and two measures.



"A man may die, nations may rise and fall, but an idea lives on."
John F. Kennedy (1917-1963)



Some Additional Events After Publishing Date











junho 08, 2022

Elon Musk: Dois Pesos e Duas Medidas


Recentemente, Elon Musk diante da proposição de comprar o Twitter, defendeu a liberdade total de expressão no aplicativo sendo contrário a qualquer regulação que impedisse a livre expressão.

A postura de defesa de liberdade total parece contraditória à postura adotada em entrevista anterior:
O Último Aviso de Elon Musk: "Eu Tentei Alerta-los" (2022) [ML40359]


Então, perguntei a Elon Musk pelo Twitter:



Eu não esperava pela resposta que muito provavelmente não viria, pois observando seu perfil pelo Twitter, ele parece ter o hábito de apenas responder comentários que lhes são favoráveis e próximos.  :-)


Ao assistir o vídeo observe a postura que ele defende. Abaixo, para facilitar, identifiquei alguns pontos. 
Nota: o video está traduzido para o português.


A partir deste ponto ele mostra como a informação sem controle pode ser nociva e perigosa.




Neste ponto em diante, começa a se definir sua postura controladora, que lhe é peculiar.




A partir deste ponto, fica muito clara a contradição onde ele definitivamente sugere controle.



Sabendo que Elon Musk tem memória prodigiosa, certamente ele sabe o que falou no passado e portanto leva-nos a crer que consciente do que faz deixa espaço para acreditarmos que talvez a política prometida por ele fizesse parte de sua estratégia para comprar a plataforma de media social.

Ou não?!  :-)

De qualquer forma, isso não tira seu valor como empreendedor, mas certamente deixa claro que age como os políticos em geral.

Dois pesos e duas medidas.


Other sources in English (original)




Alguns Eventos Posteriores à Data de Publicação












Série O Radicalismo e o Dilema Israel vs. Hamas - A Procura da Solução N.5

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