outubro 24, 2021

What Can You Do For Your Planet? The World Depends On Attitude

 


Following the Philip Agre subject, I noticed that the popularity of a resource on the Internet focuses on occurrences and entertainment in general. Something that happened in everyday life, or something funny, fun.

Texts with projections, such as the example cited in the Philip Agre case, always have little relative popularity.



The observation suggests the following and presumable conclusion:

Most people are "fear-oriented" and therefore look to yesterday and now for some defense.

Constant insecurity and fear sustain the habit of self-defense that reflects in all everyday actions.
In the absence of fear, or in its amenity, everything that amuses stands out.

The feelings of uncertainty and security do not reach a greater meaning for the projections, as the difficulty of dealing with today makes tomorrow even more uncertain for the practical meaning of life as the perception overloaded by the now occupies the space of everything else.

Yesterday and today come to the sure solution of inspiration to satiate the uncertainty and fear with which people live.

Perhaps, this mass psychological characteristic is responsible for the difficulty of popularizing preventive collective actions, mobilizing public opinion in favor of people themselves.

There was little or no repercussion as long as the news was scientific projections about the need to reduce the carbon footprint in the atmosphere to prevent global overheating.

As the catastrophe advances in the daily lives of the masses, in their day-to-day lives, then they are slowly reacting to the need to change their habits.

Unfortunately, the masses struggle with their own inertia, transferring the responsibility for part of their actions to the politicians.

In democratic or democratized systems, politicians act under pressure from voters, depending on the popularity that their actions can achieve.

Popular slogans have an effective action relatively far weaker than the mass attitude.

Long ago, we could have started to change our habits to exert economic and political pressure that would have intensely accelerated the effectiveness of government actions.

That yes, it would have achieved much more intense practical results.

Useless “Summits” and climate meetings with insufficient or even non-existent practical results are the result of insufficient popular attitude towards this issue.

People are short-sighted by nature.
It is necessary to give them corrective lenses that convert the projections of tomorrow to today or yesterday, and thus gain the people interest in attitudes in the present that can change the future for the better.

The people wait for the people to take action.
It is something similar to the “critical mass” effect, where it takes a certain amount of people to contaminate all the people triggering the full mass reaction, or at least the majority.

Thus, we need to understand that the individual contribution is the beginning of everything, the change of politicians, the economy and the popular action itself, the latter being the engine that drives real solutions, whose practice will save our lifestyle that can still be very good.

What have you already changed in your habits  to contribute to the reduction of CO2 emissions?

So if you don't know what you can do for yourself, your beloved ones and the planet, try an Internet search.
For example, search for:
what to do to reduce co2 emissions

Yours and the world count on you.


O que você pode fazer pelo seu planeta? O Mundo depende de atitude.

 





Na sequência do assunto Philip Agre , notei que a popularidade de um recurso na Internet  concentra-se em  ocorrências e diversões em geral.

Algo que tenha acontecido no cotidiano ou, algo engraçado, divertido.

Textos com projeções, como o do exemplo citado no caso Philip Agre, sempre têm pequena popularidade relativamente a esses.



A observação sugere a seguinte e, presumível conclusão:

A maioria das pessoas são "orientadas a medo", e portanto, buscam no ontem e no agora alguma defesa.

A insegurança e o medo constantes sustentam o hábito de autodefesa que se reflete em todas as ações do cotidiano.
Na ausência do medo, ou na sua amenidade, sobressai tudo o que diverte.

Os sentimentos de incerteza e segurança  não alcançam significado maior para as projeções, já que a dificuldade de lidar com o hoje torna o amanhã ainda mais incerto para o sentido prático de vida já que a percepção sobrecarregada pelo agora ocupa o espaço de tudo o mais.

Vêm no ontem e no hoje a solução segura de inspiração para saciar a incerteza e o medo com que vivem.

Talvez, esta característica psicológica de massa seja responsável pela dificuldade de popularizar ações coletivas preventivas, mobilizando a opinião pública em favor dela mesmo.

Houve pouca ou nenhuma repercussão enquanto as notícias eram projeções científicas sobre a necessidade de reduzir a taxa de carbono na atmosfera para evitar o sobreaquecimento global.

À medida que a catástrofe avança no cotidiano das massas, no seu dia-a-dia, então a mesma lentamente vai reagindo à necessidade de mudar seus hábitos.

Infelizmente, a massa luta com a sua própria inércia, transferindo para os políticos a responsabilidade de parte das ações que lhe cabe.

Nos sistemas democráticos, ou democratizados, políticos agem por pressão dos eleitores, em função da popularidade que suas ações podem alcançar.

Palavras de ordem popular têm ação efetiva relativamente muito inferior à atitude de massa.

Há muito poderíamos ter começado a alterar nossos hábitos de modo a exercer pressão econômica e política que teria acelerado intensamente a efetividade das ações governamentais.

Isso sim, teria logrado êxito prático muito mais intenso.

“Summits” inúteis e reuniões sobre o clima com resultado prático insuficiente ou mesmo inexistente são o resultado da postura popular insuficiente diante desse assunto, diante de seu próprio futuro.

Povo é míope por natureza.
É necessário dar-lhes lentes corretivas que convertam as projeções do amanhã para o hoje ou para o ontem, e dessa forma, ganhar seu interesse em atitudes no presente que podem mudar seu futuro para melhor.

O povo espera pelo povo para tomar alguma ação.
É algo semelhante ao efeito de “massa crítica
, onde é preciso ter uma certa quantidade do povo para contaminar todo o povo, ou ao menos a sua maioria.

Dessa forma, precisamos entender que a contribuição individual é o começo de tudo, da mudança dos políticos, da economia e da própria ação popular, sendo esta última o motor que aciona as soluções reais, cuja prática salvará nosso estilo de vida que ainda poderá ser muito bom.

O que você já mudou nos seus hábitos de modo a contribuir com a redução de emissão de CO2?

Então, se não sabe o que pode fazer, experimente uma busca na Internet.
Por exemplo, busque por:
o que fazer para reduzir emissão co2


Os seus e o mundo contam com você.

 



outubro 22, 2021

O Pior Cego é Aquele Que Não Quer Ver

 

profeta-da-inteligencia-artificial-deixou-serie-de-alertas-e-sumiu-do-mapa


"Men's lives are as thoroughly blended with each other as the air they breathe: evil spreads as necessarily as disease."

"As vidas dos homens são tão completamente mescladas umas com as outras quanto o ar que respiram: o mal se espalha tão necessariamente quanto a doença."

George Eliot (1819-1880)


Lendo a notícia acima, logo você se perguntará por que ele fugiu do mundo.

O texto deixa claro a reação que Philip Agre precisou enfrentar diante da impopularidade de suas percepções do que seria o futuro da media impulsionada pela era digital.

Eu arrisco que P. Agre não teve apenas uma frente de reação contrária às suas ideias, mas duas.

A segunda frente, e talvez a mais intensa e presumivelmente perigosa, tenha vindo daqueles a quem interessavam os meios de controle de massa.

Mais que sabido, o “SISTEMA” busca controle através de seus governos.
De um lado, justificável e compreensível quando pensamos nas atrocidades radicais que fanáticos lançam sobre a sua população na tentativa de desestabilizá-la.

Do outro lado, infelizmente, tal necessidade transforma-se em instrumento de opressão sobre o povo governado.


O mundo pode ser dividido em duas categorias de pessoas:

- perceptivos

- não perceptivos

 

Os perceptivos são aqueles que conseguem perceber e acompanhar o seu tempo.

Os “não perceptivos” são aqueles que por desinteresse, incapacidade ou ignorância não conseguem entender o momento atual que estão vivendo e, portanto, não conseguem projetar as consequências futuras, sejam a curto ou longo prazo em prol de defender seus próprios interesses.

 

Cada grupo é subdividido em indivíduos bem-intencionados e mal-intencionados.

Os “bem-intencionados perceptivos” buscam corrigir as distorções que podem gerar prejuízos de qualquer ordem (econômica, social, etc.) e que contribuem para as perdas de direitos em geral, aumento da exploração e desigualdade de toda espécie.

 

Os mal-intencionados são indivíduos que perseguem seus objetivos pessoais em detrimento de qualquer outro. São os “predadores”.

Um predador é um indivíduo que busca diminuir seus esforços de ganho pessoal através da submissão de outros. Geralmente são inteligentes, mas moralmente atrasados.

Os predadores que se alimentam do poder que têm sobre o SISTEMA, sempre desejarão o controle total sobre os demais, porque imaginam que tal controle sempre os favorecerá.

 

A informação é a matéria-prima do poder.

Todos os poderosos buscam “surveillance” sobre os subjugados.

O povo é feito na maior parte de pessoas “não perceptivas”, o que os torna pasto dos predadores.

 

Conclusão


Os predadores se alimentam da caça.

O povo é caça.

Os predadores alimentam a caça com desinformação.

A caça engorda e se torna presa fácil.

 

outubro 10, 2021

Escolhendo Um Sentido de Perdão




Todos nós temos nossos inimigos internos, fantasmas dentro de nós, frutos da nossa forma de reagir às coisas.


Eu tenho vivido bem comigo mesmo.

Exorcizei minha consciência, a casa do nosso eu.

Entendo que devo isto ao fato de ter aprendido uma forma boa de conviver com o erro dos outros e, por conseguinte, com os meus próprios.


Aceitando os erros dos outros ficou muito fácil aceitar os meus.

Isso faz lembrar que “É perdoando que se é perdoado”.

Isso não acontece porque Deus faça barganha.

É consequência lógica de um padrão de cobrança que nos autoimpomos.

Também aprendi melhor sobre o que é perdão.

Perdoar não é oferecer condições para esquecermos o que foi feito e com isso facilitar que se repita o erro. 

Usar o esquecimento como estratégia de perdão, não é perdoar.

Faz mais sentido entender o perdão como parte da nossa conscientização de que não é carregando peso desnecessário que podemos avançar mais rápido na construção de nossas qualidades. Pelo contrário, fixar-nos na culpa do que fizemos não nos redime do que foi feito, apenas nos imobiliza e desperdiça o tempo e a energia que podemos investir em compensar nossos erros  com ações efetivas que revertam ou amenizem o mal que causamos.


Perdão não é ser complacente, conivente ou facilitar a continuidade do erro por inanição, aceitação ou tolerância daquilo que não está bem, daquilo que não traz bons frutos.

Perdão é substituir um sentimento ruim por algum bom que ajude a consolidar o crescimento do nosso entendimento no sentido de amparar nossas ações de forma a não repetirmos os mesmos erros, compensando aqueles que já foram feitos, nem tão pouco continuar contribuindo para sustentar erros do próximo, o que nos torna coniventes.


Errar faz parte do processo.

Continuar errando não.

Repor o mal com o bem é o único caminho do perdão verdadeiro.

Omitir-se a título de perdão é na verdade omissão por comodismo.

Entendemos tão pouco de perdão, amor e educação, que é justamente o caminho em direção a esse conhecimento que concretiza a evolução moral de nossas almas ao longo de nossas reencarnações na busca pela felicidade.



Série O Radicalismo e o Dilema Israel vs. Hamas - A Procura da Solução N.5

    Israel, A Jihad e O Mundo drillback.com/notes/viewinfo/6552781cc388f6d383edee68 ----------------------------------------------- Quais as...