outubro 12, 2018

Fanatismo Cega a Razão, o Respeito e o Senso de Dignidade



A marca feita no Muro de Berlim demonstra o desrespeito como marca maior do comportamento dos autores ou autor.

Se ele ou eles esperavam repercussão, obtiveram.
A questão é, o quanto o tiro não terá saido pela culatra, ou seja, o quanto o autor ou autores não tenham obtido propaganda negativa contrária aos seus interesses.

Pode-se se chamar isso de propaganda de risco, que certamente marca o baixo nível de respeito de quem o fez.

Pessoas assim, que veem seus interesses acima de tudo, certamente não têm senso coletivo apropriado a qualquer tipo de gestão social.

Seus objetivos geralmente valem tudo, ou quase tudo. Quem não vale é você.



outubro 06, 2018

VOTO DE REPROVAÇÃO NÃO É VOTO NULO OU BRANCO - É NECESSÁRIO TER ESTA OPÇÃO




Datafolha: Líderes têm mais rejeição que índice de votos a 5 dias do pleito

Se o povo rejeita, ele tem direito a reprovar!
Pela democracia total!
Pelo voto de reprovação!
Se o seu total for igual ou maior que o mais votado, nova eleição com novos candidatos.


Repassa essa ideia para não continuar votando no “menos ruim”!
Um dia muda! Só depende de o povo exigir!

Então? Vai ficar aí, esperando milagre?
Repassa!


O texto acima foi veiculado pela mídia.

Muita gente interpretou como apologia ao voto branco ou nulo, porém, se pensar melhor, verá que não existe lei que viabilize a anulação de eleições se o candidato mais votado tiver número menor de votos que os votos de reprovação.

Dessa forma, fica implícito que algo assim necessitará de ser conquistado pela vontade popular, porque políticos, dificilmente irão espontaneamente propor lei contrária aos próprios interesses!

Uma reivindicação desta natureza confere mais poder de vigilância ao povo, reduzindo excessos de poder estabelecido, o que traz mais equilíbrio e representatividade para o voto, porém terá que ser conquistado pela luta popular constante, pertinaz, pois não virá de graça uma vez que penaliza o mau político. 


Não faz diferença se esquerda ou direita.
A "direita" que conhecemos aqui no Brasil é ainda branda por falta de oportunidade.

O extremismo de qualquer regime político sempre conduz para o despotismo, porque em toda a história, não importa o título que se dê, a luta é sempre pelo poder, pela dominação das massas através de liderança conquistada ou imposta.

Vamos recordar a partir de um exemplo bastante interessante: a China!

A China antes de se tornar comunista pelas mãos de Mao Tse Tung, trilhou um caminho onde o país dividiu-se em várias regiões dominadas por chefes militares, conhecida como a "Era dos Senhores da Guerra na China".

Mais tarde, estas regiões foram parcialmente unificadas sob o comando de Chiang Kai-shek, um político e militar que comandou a China até perdê-la para os comunistas, sendo o líder por cinco décadas do Kuomintang (KMT), o Partido Nacionalista Chinês,

"O Partido Nacionalista Chinês é o partido político que tem sido historicamente o governante da República da China, conhecida como Taiwan desde a década de 1970; entretanto, se tornou oposição devido a perda nas eleições gerais de 2016. A sede do partido encontra-se em Taipei.

...

O KMT é considerado um partido conservador, membro da União Internacional Democrata, à qual também pertencem o Partido Republicano dos Estados Unidos, o CDS-PP português, o Partido Democrata brasileiro, o Partido Popular espanhol, entre outros."

[Kuomintang - Wikipédia]

Quando jovem, aos 15 anos, tornei-me muito amigo de Chao Lung Chi, então um garoto na mesma faixa etária e colega de escola, filho de um casal de chineses que havia migrado para o Brasil, fugindo do regime comunista, e que mais tarde viria a se tornar médico.
Conversávamos bastante sobre a cultura chinesa, ocasiões em que aprendi que no período antes da revolução comunista, a pluralidade de líderes dos Senhores da Guerra, onde cada um detinha um poder extremo sobre sua região, permitia excessos incluindo até mesmo a impressão de cédulas da moeda circulante com a imagem de seu líder. Quase um país dentro de outro...

Um pequeno trecho de história conduz à reflexão mostrando que excessos de um "regime de direita" levaram à extrema insatisfação do povo, condenado-o a grande miséria sob o férreo comando geral de Chiang Kai-shek.

No Brasil, o fracasso da direita serviu de esteio ao crescimento de partidos socialistas e comunistas que sabiam alimentar a esperança popular por uma melhor divisão de oportunidades, explorando sua inocência e fazendo da promessa a estratégia para conquistar maioridade popular e finalmente ganhar peso na preferência do eleitorado.

Tal esperança foi por décadas trabalhada na labuta diária pelo conhecimento do perfil do trabalhador, sua psiquê, anseios e meios de barganha, que Lula soube empreender ao longo dos anos, consolidando seu sucesso ao ser eleito Presidente do país.

Concomitantemente, a China posteriormente a Mao, começa entender que era preciso flexibilizar o regime, revendo seu modelo de negócios para alavancar seu crescimento industrial atraindo capital e know-how externos de modo a gerar empregos mediante uma postura menos fechada que também permitisse construir um canal de comunicação com o mundo para escoar seus bens de produção.

Observando-se os dois modelos, o anterior e o posterior a Mao (direita e esquerda), percebemos que ambos refletem uma coisa em comum — a luta pelo poder através das massas, o domínio do homem pelo homem.

Tanto faz se a opressão vem pela mão da direita, a exemplo de Chiang Kai-shek no período anterior ao comunismo, ou por uma direita obssecada pelo lucro cujos erros alimentou o crescimento de Lula, ou pela mão da esquerda depois que domina completamente a nação de que se apodera, estabelecendo novamente o mesmo regime despótico que conduz o povo à mesma miséria, senão maior que outros regimes.

Na verdade o povo é sempre massa de manobra enquanto não aprende e não adquire força no exercício da sua vontade, fazendo-se valer de igual para igual àqueles a quem serve como eleitores ou subjugados.

É por isso que a criação do voto de protesto é tão importante.
Quanto maior o equilíbrio entre o poder que o povo detém e aqueles que o lideram, menor o sofrimento desse povo, menor a sua exploração.

O que adianta uma democracia onde os candidatos saem do próprio sistema, sem chance alguma de serem rejeitados?
É como trocar seis por meiadúzia, porque na verdade você só escolhe um nome diferente para um problema que vem "do mesmo saco".

Certamente tal impotência não representa Democracia, mas a "Ditadura da Disputa de Poder", quer seja de direita ou de esquerda, sendo que esta última, uma vez totalmente instalada, subjuga sumariamente a participação popular como forma estratégica de manter-se no poder.

A esquerda usa a democracia até se estabelecer por completo, quando então a descarta, momento em que o voto vira lembrança.

Não acredita?
Então pesquise na história a vida dos povos cujos países foram convertidos a regimes de esquerda.
O exemplo mais recente é a Venezuela de Maduro.

O equilíbrio não está nos extremos.

A extrema direita é precursora para a esquerda, e vice-e-versa, sendo que o caminho inverso, da esquerda para a direita é mais difícil dada à natureza muito mais controladora e opressiva dos regimes de esquerda onde o povo fica inclusive privado do direito à propriedade que passa a ser do Estado.


Lute pela aprovação do "Voto de Reprovação".
Lute pela sua liberdade, pelo seu direito a repartir poder.
Um povo que não pode reprovar, é povo escravo!

Pelo voto de reprovação, com novos candidatos.


Referências:

Chiang Kai-shek (1887-1975)

[Social conservatism - Wikpédia]


TESTE DE BENFORD DA URNA ELETRÔNICA REALMENTE VALIDARIA?




Os meus textos geralmente não entregam para você uma informação nos moldes “fast food”, ou seja, algo formatado pronto para você consumir de forma rápida e simples, sem pensar muito.

Informação assim tem intenção proselitista, ou seja, tenta induzir você pelo convencimento, conduzindo o leitor a um “curral de opinião”.

Os textos neste blog são elaborados de forma mais “aberta” dando mais preferência às oportunidades para pensar do que convencer, embora apresentem sim uma opinião implícita em seu bojo que pode ser inferida do próprio texto.


Circula pelo WhatsApp, às portas da eleição 2018,  este video que é encontrado também no YouTube e outros sites.




A Lei de Benford trata da reprodutibilidade comportamental da distribuição aleatória em casos reais.
A questão é justamente esta: "um conjunto aleatório", ou seja, a lei se aplica a modalidades aleatórias de ocorrências naturais, ao passo que o voto é um processo induzido e não aleatório.


Desde 2000, quando já divulgava que a urna não era confiável, eu idealizava que a sua adulteração não ocorreria necessariamente de forma aleatória, mas conduzida.

O grande macete desta estratégia é que podemos reproduzir uma adulteração nos dados de um banco de dados aproximando-os ou não à curva de Benford.

O fraudador dessa forma conseguiria alterar os dados dando "ares" de confiáveis já que a profanação de dados não seria aleatória, mas conduzida, gerando um resultado específico.

Voto de eleitor também não é um processo aleatório, mas induzido.

Se todas os eleitores votassem aleatoriamente, então o próprio conceito democrático de votação perderia sentido.







Vejamos o que diz a wikipédia  sobre a Lei de Benford:


A distribuição dos primeiros dígitos (de 1 a 9)[1] de acordo com a lei de Benford.[2] Cada barra azul representa um dígito e sua altura, a porcentagem da probabilidade de ocorrê-la em algum caso real.[3]
"A lei de Benford, também chamada de lei do primeiro dígito,[4][5] lei de Newcomb-Benford e lei números anômalos refere-se à distribuição de dígitos em várias fontes de casos reais.[6] Ao contrário da homogeneidade esperada, a lei afirma que em muitas coleções de números que ocorrem naturalmente, o primeiro dígito significativo provavelmente será pequeno. Sem homogeneidade, esta distribuição mostra que o dígito 1 tem 30% de chance de aparecer em um conjunto de dados estatísticos enquanto valores maiores tem menos possibilidade de aparecer."
... (mais adiante) ...
"Isso o levou a propor que, em qualquer lista de números tirados de um conjunto aleatório, o conjunto de números que começam com ‘1’ tende a ser maior. "


Aqui segue outro trecho tirado de um artigo no Estadão que ajuda a esclarecer melhor a Lei de Benford.
"...  A lei se aplica a uma quantia enorme de listas, indo desde o comprimento dos rios do mundo à altura dos edifícios e ao tamanho das populações. Por exemplo, de mais de 220 paises e territórios com população estimada pela ONU, cerca de 60 têm número de habitantes começando com o dígito 1 — da China, com 1,3 bilhão, a Tokelau, na Nova Zelândia, com 1.500. Isso dá uma proporção de 27%. Já os países cujas populações começam com o dígito 9 são sete, ou 3%.

Uma pessoa desonesta tentando inventar números que pareçam naturais dificilmente consegue emular a lei: a tendência é ou distribuir os dígitos ao acaso (o que gera uma frequência uniforme de cerca de 11,1% para todos, de 1 a 9) ou exagerar no uso do 9, para evitar mecanismos de detecção de fraude que só são ativados quanto um determinado valor redondo é atingido: assim, em vez de se roubar R$ 2 milhões, roubam-se duas parcelas de R$ 999.999,99. ...."


Logo, conclui-se que a lei trata da reprodutibilidade comportamental da distribuição aleatória em casos reais e que portanto não se aplica ao contexto de votação já que os votos nem fariam sentido se fossem ao acaso.

A título de ilustração, temos abaixo dois gráficos, sendo o segundo uma adulteração do primeiro, realizada através de um algorítimo computacional, ambos realizados no Matlab, um aplicativo para engenharia, matemática, etc.











outubro 02, 2018

Decida Com a Própria Cabeça Porque é Seu Corpo Que Paga, Não o Dele!









NOTA: repasse de texto enviado a um amigo e familiar.


Leia depois, na hora do almoço, ou quando tiver tempo...

Texto longo, porque foi elaborado com carinho que tenho por vocês, e escrevo agora porque agora é que tenho tempo, depois enrola...


Ciclano, ponderando sobre a sua reação a respeito do fake...

Ontem, eu percebi que você é uma pessoa que elege outras como referência!
Decepções são fruto disso!

Eu não desejo ser referência pra ninguém, porque isso só traz mais Karma ruim e só serve para insuflar o EGO, a vaidade, um dos nossos piores inimigos.

É pensando dessa forma, que ontem deixei bem claro minha APROVAÇÃO à sua atitude de pegar meu texto e repassar para outra pessoa, objetivando obter mais opiniões, conferir!

Continue assim!  👏 😊

Sempre confira, tudo que receber!
Não eleja líderes, exceto JESUS, mas lembre-se que ele não escreveu nada de próprio punho, e mesmo que tivesse feito, alguém poderia alterar depois.

O que sabemos dele vem do que contam, portanto também necessita de passar pelo crivo do pensamento, da ponderação, repassando sempre à medida que vamos crescendo, descobrindo-se dessa forma coisas que não havíamos visto logo de primeira.

Exercite SEMPRE a sua própria capacidade de raciocinar.

Mesmo quando não entender, coloque no “standby”, mas nunca delegue essa responsabilidade para terceiros, para líderes ou pessoas que você confie ou respeite.

Quem paga pelas suas decisões é você.
É seu corpo que sofre as consequências e não o deles.

Confiar é muito CÔMODO porque a pessoa TRANSFERE a responsabilidade para “outra pessoa”, quando na verdade é uma responsabilidade intransferível, que a própria pessoa tem que assumir já que é ela que vai pagar pelas consequências de sua decisão.

Desconfie das pessoas que buscam liderança.
Tais pessoas buscam poder pela manipulação já que os liderados transferem a responsabilidade pessoal de decisão para o líder.

Conveniente para ambos.
Interessante essa “simbiose psicosocial”, não é?

Não tenha vergonha, nem fique constrangido em perguntar, muito menos em sentir-se confuso.

Não tenha vergonha de parecer ignorante, porque todos nós somos uma vez que isso é um conceito relativo que depende de referencial.

Um inteligente pode se um burro comparado a um gênio.
Como a escala de inteligência parece infinita, tendendo àquilo que chamamos de Deus, qualquer pessoa pode se tornar infinitamente burra ou genial dependendo do referencial que se use.

Tudo isso faz parte do processo de aprendizado, que não tem idade!
Não ficamos sábios porque ficamos velhos!!!

Ficamos sábios quando aproveitamos o tempo durante o processo de envelhecer.
A velhice é mera consequência desse processo.

Se a pessoa que lhe responder a uma dúvida ou pergunta se ofender ou se constranger, tal comportamento já é parte da resposta que buscávamos.

Finalizando.

Não acredite nem mesmo neste texto só porque é alguém próximo que o escreveu.
Descubra por si mesmo o quanto de verdade que ele contém e se ela serve pra você!  👀 

Não quero ninguém me “seguindo”...
Não alimento decepções, tô fora!!!  😜

P.S.:
Informação é como commodities em geral...
Já que ninguém detém a certeza da verdade, tal como uma roupa é você quem decide se ela serve para o seu número e se faz seu estilo.


setembro 25, 2018

Quando a Democracia Sucumbe ao Seu Inimigo Maior



Quando o câncer social da mentira se espalha, tomando o corpo de uma sociedade... A Globo diante de tantas interrupções parece agir tendenciosamente em entrevistas, principalmente considerando aquelas entrevistas de candidatos mais visados como foi o caso do Haddad. A pesquisa sobre a estatística do candidato mais interrompido durante a entrevista denota que a grande maioria dos links retornados é da media menos conhecida, que parece replicar uma mesma notícia. No tsunami de Fake News é difícil avaliar números reais e extrair ao certo a informação mesmo porque depende do critério de avaliação do que seja uma interrupção. O que constrange é o silêncio da media consagrada dos grandes jornais sobre tais estatísticas uma vez que são tão empenhados em combater Fake News.

Seria necessário um critério mais rígido, como por exemplo, não contabilizar a interrupção por exceder o tempo. O mesmo para os entrevistadores. De qualquer forma, interrupção pode se tornar coerção quando deixa de nortear a entrevista. Tudo isso torna muito questionável a atitude sobre a "postura profissional da informação", que deveria proteger a qualidade da própria informação no papel de divulgação sem manipulação, procurando balizar melhor suas atividades, oferecendo mais critérios de validação na construção da informação durante o exercício da função (veja nota ao final).
É necessário estabelecer algum critério de padrão de qualidade para esse tipo de entrevista (QoS - Quality of Service) como forma de validá-la. Enfim, acabamos por ler que Haddad foi o mais interrompido (link abaixo). Verdade ou não, repito, incomoda o silêncio das grandes medias sobre o tema.




Ao mesmo tempo, a revista Época, que pertence ao grupo da Globo, lança um editorial nitidamente contrário à orientação dada pela emissora, resguardando-se internamente ao buscar subsidiar sua postura em ação passada da própria Globo. A crítica dirigida ao passado militar” da nossa política parece remeter ao candidato Bolsonaro, ou por coincidência, ou não, muito aderente ao perfil do candidato.
Revide ao tratamento dado por Haddad na entrevista com a Globo dentro do mesmo grupo financeiro? Enfraquecimento interno, conflitos e divisão de autoridade? Esquerda e Direita mesclam-se dentro das instituições, em todos os níveis, sejam públicos ou privados. Qual a proporção entre funcionários simpáticos à esquerda e direita dentro do IBGE, IBOPE, e todos os órgãos de pesquisa e comunicação? Qual seria essa proporção entre os responsáveis pela “Urna Eletrônica” ? O que é verdade ou mentira?



Democracia é um princípio que depende fundamentalmente do compromisso pessoal que rejeita a mentira, fake news, a manipulação intencional, o artifício em prol de estratégias, etc.
Corrupção social, já que a política decorre desta e não o contrário, é irmã siamesa da mentira, da manipulação.
Democracia manipulada é Ditadura.
Democracia é frágil porque depende de veracidade.

É necessário estabelecer novas regras para melhorar a qualidade desse compromisso com a lisura, punindo severamente a mentira e a conduta pautada exclusivamente pela "ética monetária".


Enquanto a punição a esse tipo de conduta não se efetivar e não causar “dor”, democracia é um mero jargão de manipulação de massa.
Sem lisura, Democracia é semelhante ao conto da cegonha.

O mais interessante é que regimes de esquerda não são democráticos, pelo contrário, opõe-se a isso e, no entanto, levantam sua bandeira em nome dela!

É muita desfaçatez, muita "cara dura"!!! E o povo, não vê... Não tem olhos de ver...



Conclusão:


Enquanto o povo aceitar conto de cegonha, Democracia continuará utopia popular rumando ao seu ocaso definitivo na mão da esquerda radical que manipula seus sonhos fictícios de ascenção social doada pelo Estado.

Tanto quanto lutar por Democracia, temos também que lutar por regras que tornem a mentira mais dolorosa em nossos bolsos e nossas vidas.

A primeira não sobrevive à segunda.

Referências:
Época - Basta de ditaduras! Fora, golpistas!

NOTAS AO TEXTO:

Lembrando que "interrupção" é uma forma de "coerção"...

Haddad é interrompido 62 vezes no ‘Jornal Nacional’; Alckmin, 17
Fonte: Revista Forum

Nota replicada pela "Brasil de Fato":

Em 27 minutos de sabatina, que foi o tempo-padrão concedido a todos os concorrentes selecionados para entrevista ao vivo, Fernando Haddad (PT) sofreu 62 interrupções; Jair Bolsonaro (PSL), 36; e Ciro (PDT), 34. A contagem é da revista Fórum.


O resultado acime provém de pesquisa realizada na Web na data da publicação deste post através das máquinas de busca Google e Bing.

O que saltou aos olhos é o resultado obtido através dos links retornados.

A pesquisa não retornou links da grande media, formada pelos veículos mais tradicionais (Estadão, Folha de São Paulo e outros grandes jornais), referente à estatística em específico.
Nas várias tentativas alterando-se a forma de pesquisar, o resultado era sempre preenchido pelo efeito desta publicação pela Revista Forum.

Considerando que a “media livre” também serve aos seus patrões, havendo a produção de notícias produzidas sob indução (fake news), então o que passa a incomodar é o silêncio da media de grande porte tradicional, apesar de tão empenhada em combater Fake News, mas que neste caso parece calar.

Existe um boa reportagem a respeito da media secundária publicada pela UOL que ajuda a esclarecer como ela funciona.
Veja em UOL Fake News e guerra política e [des]informação


62 interrupções - Duas vezes em eventos diferentes?!

Realizada outra pesquisa no próprio site da Revista Forum, obtivemos o resultado abaixo.

Duas ocasiões diferentes com integrantes do PT interrompidos exatamente 62 vezes.

Que coincidência?!...

Abaixo, seguem os dados da pesquisa.


Expresão usada pesquisa:
   62 interrupções

Link retornado pela Revista Forum:
    https://www.revistaforum.com.br/?s=+62+interrupções

Resultado:



Referências à notícia publicada pela Revista Época comentadas no texto





Em outro trecho do artigo, mais adiante, temos:


Fonte: Revista Época - Basta de ditaduras! Fora golpistas!


setembro 16, 2018

O Risco da Extrema Direita como Estratégia Para Conter a Extrema Esquerda





Dr. Ciclano, meu querido amigo!



Espero, e muito sinceramente mesmo, que se havendo uma eventual vitória de Bolsonaro, que seu governo consiga ser suficientemente bom para reverter a opinião pública, revertendo também o quadro descrito no post anterior.

A maioria dos partidos são de esquerda ou com viés de esquerda.

Um governo não governa sem apoio.

Negociação significa mais conluio, porque ninguém mistura água com óleo sem um tensoativo ($$$).
O spread será altíssimo, e diante da uma alta taxa de risco, uma eventual reincidência de falha da direita, e diga-se de passagem, extrema direita, mergulhará o Brasil em total decepção e desesperança, arremetendo o povo definitivamente aos braços da esquerda.

A retrospectiva feita no post, deixa claro que a esquerda cresce à sombra das falhas da direita, bafejada em sua estreia pelo vento da sorte.

Neste cálculo de risco, deve-se também incluir que será necessário que a extrema direita também venha a contar com a mesma sorte que o primeiro governo de esquerda teve, onde o panorama econômico interno e internacional comungaram para o melhor.



É uma estratégia, sem dúvida, de muito, muito risco...

Sinceramente, diante de tanto risco, meu coração verde, azul e amarelo, preferiria que, decepção por decepção, houvesse a população decepcionar-se com a esquerda, não a esquerda de Lula neste momento, antes que com a extrema direita, de modo a enfraquecer essa eufórica ilusão pela conscientização de um movimento que vive das boas lembranças da sorte e mal conhece as agruras das vicissitudes, já que mais contestou, protestou e criticou do que governou, e quando o fez, mergulhou o país na corrupção tão intensamente; demonstrações estas ainda assim insuficientes para uma população com tendência à idolatria, ou seja, onde a fé, a empatia e o carisma superam a capacidade de racionalizar, levando pessoas às venerações cegas até mesmo às evidências mais contundentes, a ponto de rejeitá-las como inverdades.


O “cenário Brasil” atual é delicado e reúne todas as condições que atiraram seu povo em regimes esquerdistas totalitários, levado pela devoção ao seu líder, mais do que pela capacidade de decidir pela razão encharcada de decepção.


A melhor estratégia reúne oferecer a experiência que conscientiza, no lugar daquela que se opõe radicalmente, acirrando ânimos, mesmo diante de uma vitória, que também será negada a exemplo da corrução que insistem ignorar.


Não existe muita virtude nos extremos.

In medio stat virtus.







PUBLICAÇÃO UOL - A GUERRA POLÍTICA E FAKE NEWS



O UOL publicou hoje uma pesquisa feita sobre as "Fake News" e a estratégia de guerra política na polarização partidária. UOL Fake News e guerra política e [des]informação Por volta de uma semana atrás, publiquei dois posts no meu blog procurando mostrar os riscos da polarização entre esquerda e direita. Houve gente que até negou essa polarização, seja por incapacidade de percepção ou má fé. Outros a defenderam... É bom lembrar que os extremos conduzem às situações extremas. Em 16/09/2018 - O Risco da Extrema Direita como Estratégia Para Conter a Extrema Esquerda Em 15/09/2018 - Um Resumo Para Entender o Brasil das “Eleições 2018” de Uma Forma Simples e Seu Possível Futuro...

setembro 15, 2018

Um Resumo Para Entender o Brasil das “Eleições 2018” de Uma Forma Simples e Seu Possível Futuro...







Para entender o “hoje” é necessário entender o “ontem”, pois o primeiro é consequência do segundo, por isso história é tão fundamental quanto matemática na busca do conhecimento.

Sem conhecer o ontem é como sofrer de amnésia ao acordar de manhã, em que você se olha no espelho e não sabe quem é.

O Brasil tem uma história já bastante longa para que se possa acomodar em um texto resumido, por isso adota-se um momento marcante em que tivemos o embate mais recente e significativo entre a esquerda e a direita/centro.

Em 15 de janeiro de 1985, Tancredo Neves venceu a eleição para presidente da República do Brasil no Colégio Eleitoral, encerrando a ditadura militar no país. Entretanto, Tancredo morreu, e quem assumiu o cargo foi seu vice, José Sarney.
Wikipédia

Tancredo resumia a esperança daqueles que se opunham ao crescente movimento de esquerda liderado por Lula.

A morte de Tancredo trouxe profundo pesar e frustração, pois representava as esperanças de um bom governo que viesse a resgatar a imagem da direita e do centro, já bastante desgastadas por subsequentes dificuldades e fracassos, dando margem ao crescimento dos partidos de esquerda, em particular o PT sob o carisma popular de Lula.

O governo de José Sarney, substituto de Tancredo, não conseguiu herdar a confiança nem oferecer os resultados superestimados pela esperança que Tancredo Neves resumia.

Sarney sofria com uma alta inflação, além de crises internacionais. 
Para tentar "desafogar o país", o governo criou diversos planos econômicos.
Wikipédia

A direita lutava com momentos difíceis da economia nacional e mundial, sofrendo seus revezes.
Os planos econômicos tornaram-se impopulares e seus resultados fomentaram ainda mais o descontentamento geral, oferecendo ampla oportunidade à crítica crescente da esquerda, favorecendo a estratégia de Lula, pelo PT.

Diante destas circunstâncias que favoreciam ao fomento da esquerda, na eleição seguinte em 1989, na disputa presidencial pela sucessão de Sarney, ocorre a grande e primeira polarização entre esquerda e direita – Collor versus Lula.

A população contrária à política esquerdista concentrou seus votos em Collor, por falta de opção e desespero, sem perceber os riscos que mais uma decepção profunda poderia trazer, tornando a direita cada vez mais fraca e impotente, fortalecendo inevitavelmente a esquerda de Lula.

Eu (o autor deste blog) entendia  à época, que era mais sensato deixar a esquerda assumir a experiência naquele momento economicamente desfavorável e difícil, pois contribuiria para reduzir as expectativas do movimento de esquerda, tornando-o tão questionável quanto o de direita já que as falhas e revezes seriam inevitáveis diante das circunstâncias, pois que então a esquerda sairia da sua posição confortável de apenas alimentar a esperança nacional através de oposição teórica persistente sem apresentar um passado prático que permitisse avaliar de fato até onde as promessas poderiam se cumprir diante de uma realidade difícil, desafiadora.

Foi a única vez em que votei em Lula.
Eu entendia que o eventual fracasso de Collor como presidente, o que me parecia muito provável, seria o início da maioridade do Brasil de esquerda, de um Brasil vermelho.

Naquele momento, o Brasil precisava experimentar algumas decepções com a esquerda, e descobrir que não se trata de partido, mas da postura ética de um povo que permite conduzir uma nação ao progresso distribuído em todas as camadas sociais.

Meu coração verde e amarelo pesou quando Collor venceu.

O PRN (Partido de Reconstrução Nacional) pregava:

 “.. a reconstrução moral é pré-requisito para todas as demais tarefas que enfrenta a sociedade brasileira no campo político, econômico e social. ...” 
Fonte: Fundação Getulio Vargas

Infelizmente Collor confirmou-se como uma grande decepção nacional, seguida de Itamar Franco e posteriormente Fernando Henrique Cardoso.

Era o que a esquerda de Lula precisava: uma sucessão de fracassos.

O Brasil então avermelhou de vez cansado de tantas decepções, seja com a direita, o centro ou a esquerda socialista e menos radical de FHC.

O pensamento prático, imediatista da população, principalmente a mais carente, radicalizou sua postura à semelhança do que ocorreu em tantos países onde o regime presente insistiu em falhar.

Lula vitorioso nas eleições de 2002, assumi em 2003, diante da falta de qualquer oponente que oferecesse uma contrapartida de esperança à altura do sonho de esperança que Lula prometia, represada na alma nacional diante de tantas frustrações.

O governo de Lula favorecido por um bom momento da economia nacional no panorama mundial, deixa a sensação que parece consolidar o sonho de estabilidade da moeda e crescimento da economia, transferindo seu legado ao governo de Dilma, sem deixar transparecer, contudo, seu maior inimigo: corrupção em larga escala que corroeria, mais cedo ou mais tarde, seus resultados, principalmente se diante de um novo cenário econômico desfavorável, demonstrando toda a fragilidade daquela esperança forjada em propagandas de cunho popular, buscando satisfazer o anseio simplista de um povo através de alguma mudança radical como solução de um velho problema.

À medida que os bons ventos da economia mundial e nacional mudavam de direção, trazendo seus problemas e desafios, o sonho de esquerda começa a enfrentar a realidade de seu desgaste, fragilizando a posição de Dilma, porém preservando a imagem de Lula, que em contrapartida pôde e soube aproveitar-se de sua sorte, já que a corrupção latente de seu governo e seus erros ainda levariam algum tempo para se tornarem públicos.

O impeachment de Dilma e a sucessão de Temer, um governo também marcado pelos mesmos problemas do governo anterior, apenas fomentam e fortalecem ainda mais a ilusão nacional dos “brasileiros vermelhos”, magnetizados pela ilusão de um falso milagre que marcou suas lembranças com o status quo de estabilidade e progresso de uma era favorecida pelos bons ventos da economia, mas que não resistiria à corrupção latente em larga escala em que a direita é seu braço forte.

Então eu me pergunto:
Existe mesmo direita e esquerda no Brasil?
Ou a corrupção e o descaso só mudam de rótulo?

Ou a esquerda sugaria a direita até sufocá-la, assumindo o controle total do país à semelhança dos golpes políticos deste gênero ocorridos em vários países, a exemplo da Venezuela?
Lembre-se a articulação do governo Lula com a América Latina avermelhada...

A questão é que a esquerda tem dificuldade em produzir, haja visto o modelo Chinês que precisou abrir sua economia para se tornar o que é hoje.

É inevitável que o Brasil percorra novamente este caminho de sonhos vermelhos até que possa compreender de fato, pela experiência prática da decepção, que o sonho de progresso de uma nação não se consubstancia por um homem, mas pela ética de um povo que torne ético o seu governo, onde a corrupção transforme-se em crime lesa-pátria com punição extrema, em todos os níveis socioeconômicos, seja da iniciativa privada ou da representação pública.

A corrupção mata nossos sonhos, nosso povo pela falta de atendimento médico adequado e pronto, sem educação e com o futuro comprometido pela ilusão.

A decepção fará o momento em que a maioria dos cidadãos compreenderá que só se obtém o progresso socialmente distribuído quando suas próprias ações no dia-a-dia servirem de exemplo.

O governo de um povo nasce de sua alma.





Fonte: Veja

Quando a esquerda já começa a culpar a crise por suas mazelas repassando responsabilidades! ...

Não seriam os próprios erros de Dima que conduziram à fragilidade de seu mandato?!


Você consegue fazer alguma relação deste evento com o texto?  😊


PUBLICAÇÃO UOL - A GUERRA POLÍTICA E FAKE NEWS




O UOL publicou hoje uma pesquisa feita sobre as "Fake News" e a estratégia de guerra política na polarização partidária. UOL Fake News e guerra política e [des]informação Por volta de uma semana atrás, publiquei dois posts no meu blog procurando mostrar os riscos da polarização entre esquerda e direita. Houve gente que até negou essa polarização, seja por incapacidade de percepção ou má fé. Outros a defenderam... É bom lembrar que os extremos conduzem às situações extremas. Em 16/09/2018 - O Risco da Extrema Direita como Estratégia Para Conter a Extrema Esquerda Em 15/09/2018 - Um Resumo Para Entender o Brasil das “Eleições 2018” de Uma Forma Simples e Seu Possível Futuro...






setembro 12, 2018

O que fazer quando não encontramos uma opção na hora de votar?







É justo que o sistema imponha o voto mesmo quando não nos identificamos com qualquer candidato?

Esta eleição de 2018, particularmente marcada pelos efeitos da Lava Jato, levou muito eleitor preocupado em não errar novamente a um questionamento sem solução de opção.

Ou porque o candidato tem alguma conexão com aquilo que rejeitamos a tudo que vimos nos noticiários das mazelas nacionais, ou por falta de qualificação, ou pior ainda, por falta de equilíbrio e ética que inspirem confiança do eleitor.

Se o voto é obrigatório e o eleitor não tem ninguém que mereça representá-lo, então como fica?

Está na hora de começarmos a repensar o sistema eleitoral brasileiro, pois uma democracia verdadeira surge quando também leva em consideração aqueles que não aprovam nenhum daqueles candidatos propostos.

E como poderia ser isso?

Certamente existirá mais de uma forma em fazê-lo.

Uma delas poderia ser uma opção adicional: o "voto de reprovação" aos candidatos.

Se os votos de reprovação atingissem um número superior ou igual ao candidato mais votado, a eleição seria remarcada com candidatos novos, diversos dos anteriores.

Isso sim, daria poder ao eleitorado, porque os candidatos estariam sendo penalizados pela falta de credibilidade que o próprio meio político subsidiou.

Enquanto a promessa eleitoral não trouxer comprometimento à sua execução e consequências mais sérias à sua omissão, não haverá credibilidade, e portanto, empenhar tempo em conhecer plataformas de governo dos candidatos, torna-se um tempo gasto de alto risco e de utilidade questionável, que resulta, na maioria das vezes, em decepções cada vez maiores, fazendo o eleitor distanciar-se do processo e acabando por votar em “alguém” por falta de opção, com intuito de se livrar de um problema.

Isso não representa democracia, porém querem transferir ao povo uma responsabilidade de resolver o insolúvel, quando há falta de representatividade.

Isso não é democracia, mas oligarquia disfarçada, onde grupos de interesse impõe seus candidatos a um povo sem opção de negá-los.

Estas mudanças não virão gratuitamente.
Precisarão ser conquistadas pelo povo quando uma grande parcela da população compreender que existe sim uma solução, porém não de curto prazo, pois que é de natureza coletiva.

Acreditar que um novo presidente ou qualquer outro representante governamental possa modificar por si só o sistema que sustentou a sua própria candidatura, é algo bastante utópico, senão inocente.

Infelizmente, não há esperança em solução de um homem, quando a solução requer a solução de um povo.



Neste contexto, existe a possibilidade de surgir um líder que consiga expressar de forma tão intensa o desejo geral de mudança, que respaldado por esse mesmo povo, possa levar adiante e efetivar as mudanças por ele almejadas, catalisando os ideais de massa, na simbiose que conduziu nações ao longo da história às suas grandes realizações.


Por enquanto, este é o momento perfeito para divulgarmos a ideia do "voto de protesto" (ou voto de reprovação) diante da falta de opção, enquanto buscamos evitar o pior voto, já que não podemos escolher o melhor, para que algum dia todos nós não tenhamos que novamente vivenciar essa mesma experiência, indefinidamente.

E a melhor forma de alimentar a esperança é lutarmos por nossas ideias na construção de um futuro melhor.


Dedicado ao amigo Leonardo.



Fonte: UOL


Se o povo rejeita, ele tem direito a reprovar!
Pela democracia total!
Pelo voto de reprovação!
Se o seu total for igual ou maior que o mais votado, nova eleição com novos candidatos.


Repassa essa ideia para não continuar votando no “menos ruim”!
Um dia muda! Só depende de o povo exigir!

Então? Vai ficar aí, esperando milagre?
Repassa! 


Uma possibilidade de retorno de Lula à presidência ainda após as eleições de 2018

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Um Possível Cenário Futuro

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Haddad ganha as eleições.

Ocorre a reversão do entendimento pelo STF tornando a possibilidade de iniciar o cumprimento da pena exclusivamente depois de esgotados todos os recursos.
Então Lula poderá continuar em liberdade até o seu julgamento pela instância maior do país.



Estaria anulado o entendimento que permitiu que Lula fosse preso logo após a decisão pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) em processo da Operação Lava Jato, quando os ministros do STF decidiram por diferença de votos apertada que é possível iniciar o cumprimento da pena após esta fase do processo.

Uma vez que ainda resta o julgamento final das ações referentes ao tema e que Dias Toffoli é próximo à visão de Gilmar Mendes,  ajudando a reforçar o entendimento “garantista” do colegiado, as possibilidades de um novo entendimento são reais, o que possibilitaria reverter a prisão de Lula, ao menos até o julgamento final.


Se hoje, com Lula preso, temos sua cela transformada em "QG" do PT e Haddad um substituto de Lula, seu figurante, então com Haddad presidente e Lula aguardando em liberdade seu julgamento final, a reversão dos caminhos conquistados até o presente estarão seriamente ameaçados, voltando o país às mãos do PT de Lula.

O julgamento final diante destas circunstâncias e de outras que temos testemunhados, fazem retornar a sua condenação às estatísticas, apesar da decisão já definida anteriormente pelo TRF-4.

Um revés assim significaria uma contra ação deste partido, a toda força, para obter sua hegemonia definitiva, já que esteve à beira de perdê-la, podendo mergulhar o país em ações de retaliação.


Veja também:


setembro 09, 2018

O Brasil Verde, Amarelo, Azul e Vermelho




Segundo a Wikipédia, temos:

12 PARTIDOS DE DIREITA
6 PARTIDOS DE CENTRO
17  PARTIDOS DE ESQUERDA

Independente de alguma omissão ou falha de edição, leva-nos a pensar...

O que é centro?  Existe mesmo isso?

Afinal o equilíbrio perfeito é qualidade dos Deuses...
Então se partidos estão bem longe disso, tenderiam mais para um lado, ou pior ainda, oscilariam, perdendo ainda mais sua representatividade.

A esquerda assumi maioria, já que o centrão pode oscilar...

No melhor das hipóteses, temos um Brasil metade verde, metade vermelho!

A caminho da Venezuela?! ...

Política, Platão e Evolução


Diálogo no WhatsApp em 10/09/2018


MENSAGEM INICIAL:



Tânia Monteiro, O Estado de S.Paulo

09 Setembro 2018 | 05h00


SAIBA MAIS
BRASÍLIA - O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, disse que o atentado ao deputado Jair Bolsonaro, candidato pelo PSL ao Planalto, “é a materialização das preocupações que a gente estava antevendo de todo esse acirramento dessas divergências, que saíram do nível político e já passaram para nível comportamental das pessoas”.




RESPOSTA:




COMENTÁRIO À RESPOSTA:




REPRODUÇÃO DO TEXTO:

Um partido que adota discurso semelhante ao partido que quer combater é contraditório...
Você tem razão!!!



A frase de platão é um corolário, que ele soube aproveitar bem em defesa do que defendia... 

Se você for além, vai entender que "o castigo dos bons é viver em um lugar em que há predomínio dos maus", pois política é reflexo disso!! 

E se avançarmos ainda mais na escola filosófica do espírito, enquanto eterno, podemos entender de outro modo ainda mais esclarecedor:

O que os maus vêm como castigo, os bons esclarecidos vêm como oportunidade de contribuir com a escalada evolutiva dos maus e também como oportunidade de crescer em paciência e capacidade de renúncia, rumando em direção à condição de cristandade. 


You’re right again!



setembro 08, 2018

O direito no Brasil ainda está aquém da necessidade nacional





(NOTA: imagem removida pelo provedor!!)

Lula entra com novo recurso no STF para viabilizar candidatura - Jornal Estadão


Lendo a notícia no jornal Estadão, fica-se a pensar...

Se um presidiário com recursos pode ficar até mesmo pleiteando o direito de candidatar-se a cargo político, e diga-se de passagem, o mais alto cargo político do país, então podemos conjecturar que, se aceito o direito do mesmo em candidatar-se e que se eleito, o país teria o primeiro "presidente presidiário" da história, regendo a nação de sua cela!

Ou a decisão de um tribunal (TRF-4) viraria mera lembrança da noite para o dia, liberando o presidiário para a sua nobre missão?
Quem passaria então a respeitar os tribunais?!!

Fantástico é até onde podemos chegar diante de um simples princípio ignorado - Poderia uma nação ser liderada por um criminoso?

Neste caso, o mesmo princípio aplicado a outros criminosos não poderia ampliar ainda mais as consequências de tão inusitada situação a que o sistema jurídico brasileiro se permite, reforçando a impunidade a níveis extremos?

É o princípio da desordem.

O judiciário está aquém da necessidade brasileira.
É necessário ajustar não só as leis, mas toda a estrutura cujas prerrogativas sustentam um absurdo ético e moral.

Faz-se necessário o encerramento desta panaceia de regras obtusas e míopes, que sustentam os meandros para o absurdo, que parece fazer questão de esquecer que um princípio moral e ético é superior a qualquer outro, sem o que, uma sociedade assume viver sob o império do crime, por lei!

Certamente, esta experiência vai contribuir para o amadurecimento da nação em geral, de uma forma ou de outra, não importa as escolhas que se efetivem.



Fonte: Estadão



PANORAMA DA CORRUPÇÃO NO MUNDO EM 2017


Brasil = 96 (nonagésimo sexto, ou seja, em 180 países, só há mais 84 em condições piores)
China = 77 (tem mais 103 países em condições piores)

Fonte:
Corruption Perceptions Index - Transparency International



ROGATIVAS ENVIADAS AOS MINISTROS DO STF







EM APOIO AOS TRABALHOS DA POLÍCIA FEDERAL




Série O Radicalismo e o Dilema Israel vs. Hamas - A Procura da Solução N.5

    Israel, A Jihad e O Mundo drillback.com/notes/viewinfo/6552781cc388f6d383edee68 ----------------------------------------------- Quais as...