O Começo
O crime se infiltra no poder.
A Continuidade
O número de infiltrantes malignos cresce até tornar-se maioria, quando se institucionaliza, momento em que personifica o próprio poder que passa a se nutrir de uma longa e disfarçada cadeia humana e seus valores, permeando toda a sociedade.
Pequenas células corporativas da sociedade, ainda não dominadas pela corrupção, lutarão até quando inutilizadas pela mesma contaminação, porque é assim que o crime inutiliza esforços contrários: corrompendo.
A democracia vem do povo, e seus efeitos também.
A democracia morre pelas próprias mãos, assim como a ditadura. A diferença fica para o número de mãos.
A cura de um sistema nasce na cura da índole do povo que o sustenta.
Qualquer outra medida é paliativa ou contentora, mas não erradica o mal.
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