BOLSONARO E OS RISCOS DA EXTREMA DIREITA
Bolsonaro terminou seu mandato sob a suspeita de uma tentativa de golpe.
Dizem que só faltava a confirmação dessa ordem por parte dele para que se efetivasse o golpe, ordem esta que não veio, tanto para a sorte dele como para a nossa.
O governo de Bolsonaro e filhos foi marcado pelo prestígio ao governo de Trump, e posteriormente relegaram o partido democrático de Joe Biden.
Trump (extrema direita), à época lider do partido Republicano, teria laços com o regime Russo de Putin segundo a "fumaça" solta pelo próprio noticiário da imprensa estadunidense.
Diz o ditado que onde há fumaça há fogo.
LULA E OS ELOGIOS ÀS DITADURAS DE ESQUERDA
O presidente Lula, o sucessor de Bolsonaro, faz elogios abertos ao regime de Maduro na Venezuela, uma ditadura que levou o povo à miséria e onde existem mais generais que o efetivo militar demandaria , pois é a forma de se manter no poder em um país onde as forças militares sustentam tais regimes.
Parece que o nosso Excelentíssimo Presidente "Lula" esqueceu-se que o povo não foge de um bom lugar para ir morar em outro pior ou incerto sem uma boa causa, nem retorna por falta de opção.
Lula ainda apoia o regime de Putin e Xi Jinping.
Ambos regimes são ditatoriais como todos sabem.
A DEMOCRACIA E A URNA ELETRÔNICA
Ainda falta muito chão para comprovar que as nossas urnas sejam totalmente confiáveis, mesmo!!
Afirmações de ministros e outras excelências não são por si só suficientes.
O DESTINO DO BRASIL NA GANGORRA DO EXTREMISMO
O Brasil está vivendo na gangorra de duas ditaduras — direita ou esquerda?
Escolha o seu sabor!!! :-)
As instituições brasileiras têm buscado manter a democracia.
Tanto os poderes militares quanto o STF vêm buscando alternativas à conciliação na falta de um líder mais equilibrado que cative a atenção popular, enquanto isso, Senado e Congresso representam essa disputa através do favorecimento de interesses.
A reversão do julgamento de Lula pelo STF sugere um esforço na tentativa de encontrar um líder popular cujo risco "democracia" seja mais controlável, embora os meandros sejam questionáveis.
Se de um lado Bolsonaro conta, ou contava (provavelmente ainda conta), com o apoio de militares simpatizantes, de outro lado, Lula teria o MSF (Movimento Sem Terra), que se constitui um outro exército a exemplo do Grupo Wagner.
O DESTINO DE UM POVO SOB DITADURA
Ditadura por ditadura, nenhuma presta e se igualam pelos extremos já que o despotismo é o privilégio da decisão concedida a poucos, onde estes poucos são comandados pelo mais despótico deles.
Se na democracia, onde o poder fica mais dividido, já temos graves problemas, na ditadura acabamos como a Venezuela, Mianmar, Coreia do Norte, China, Rússia, etc. etc. (vide lista abaixo).
A SOCIEDADE E A DITADURA
A ditadura é uma consequência social.
A política é consequência da soma de atitudes sociais de um povo.
O povo sofre pelo seu próprio despreparo.
Em parte é pela falta de oportunidade de acesso à educação, porém parte da população que tem acesso não se empenha, não valoriza e abandona. Nestes casos, falta amadurecimento para entender o mundo em que se vive, ou sobra a crença naquele jeitinho que se pode dar no amanhã, assim como fizemos nas décadas passadas, mas o mundo está mudando e exige cada vez mais profissionalismo.
O mesmo fenômeno com a educação ocorre nos EUA.
Escolas estão fechando por falta de alunos.
Enquanto isso, no oriente, temos a Coréia do Sul "roubando" a infância com o excesso de demandas escolares , enquanto na China temos os alunos recém-formados sem oportunidades de trabalho porque o "boom industrial" chinês já passou. Uma nação com alta aderência ao sistema de ensino embora lutando com a falta de postos de trabalhos para os novos profissionais.
A resposta de Xi Jinping para a situação foi "Comam amargor".
A educação está intimamente ligada ao comportamento social, e portanto é fator preponderante na definição comportamental de um povo à medida que este povo se torna capaz de entender o momento em que vive graças ao seu nível educacional.
Em contrapartida, este entendimento torna-se cada vez mais complicado porque a sociedade globalizou-se e o avanço tecnológico trouxe um dinamismo intenso, que só mesmo com muito interesse você consegue acompanhar o seu tempo.
A política não é mais compartimentalizada como era antes da globalização, e portanto compreender porque um conjunto de países pode influenciar o seu país fica muito mais complexo, detalhista, algo que o povo tem dificuldade de acompanhar.
Agora temos que trabalhar o entendimento sobre o mundo para entendermos o que acontece já que tudo ficou interligado por essa globalização.
O nível de detalhamento com que se pode lidar define o nível de percepção que se possui, ou seja, seu grau de inteligência ou capacidade de percepção.
EDUCAÇÃO E DITADURA
Isto é uma certeza porque sem perspectiva vem o desespero.
Só o crime apresenta grandes lucros, mesmo que provisórios, com relativamente pouco investimento e despreparo quando comparamos às exigências profissionais que precisamos superar no mercado de trabalho convencional cada vez mais exigente.
Uma vez que "qualidade de educação" e o "crime" estão conectados, à medida que este avança, a ditatura aumenta porque o crime é um regime extremo onde o direito alheio desaparece por completo, retirando inclusive o direito à vida, pendurado no julgamento do criminoso, nada mais que um ditador.
A criminalidade pelo poder econômico que vem construindo vai se tornando cada vez mais influente nos canais políticos através de apoio econômico.
Desinformação, educação em baixa e criminalidade são vetores da ditadura.
Quanto mais rebelde um filho, maior as restrições que sofre.
Quanto mais rebelde é a sociedade, mas rígido o sistema se torna.
DITADURA: UM ANZOL DIFÍCIL DE ARRANCAR
É o caso da China a exemplo de uma enorme manifestação popular que terminou no Massacre da Praça da Paz Celestial em 1989.
Conclusão...
- China (autocracia de Xi Jinping), Russia (autocracia de Putin)
- President Ashraf Ghani Ahmadzai of Afghanistan
- President Abdelmadjid Tebboune of Algeria
- President João Lourenço of Angola
- President Ilham Aliyev of Azerbaijan
- King Hamad bin Isa Al Khalifa of Bahrain
- Sheikh Hasina of Bangladesh
- President Alexander Lukashenko of Belarus
- Sultan Haji Waddaulah of Brunei
- President Évariste Ndayishimiye of Burundi
- Prime Minister Hun Sen of Cambodia
- President Paul Biya of Cameroon
- President Faustin Archange Touadera of the Central African Republic
- President Idriss Deby of Chad
- President Xi Jinping of China
- President Félix Tshilombo Tshisekedi of the Democratic Republic of the Congo
- President Denis Sassou Nguesso of the Republic of the Congo
- President Miguel Diaz-Canel of Cuba
- President Ismaïl Omar Guelleh of Djibouti
- President Abdel Fattah al-Sisi of Egypt
- President Teodoro Mbasogo of Equatorial Guinea
- President Isaias Afwerki of Eritrea
- Prime Minister Abiy Ahmed of Ethiopia
- President Albert-Bernard Bongo of Gabon
- Supreme Leader Ali Khamenei of Iran
- President Barham Salih of Iraq
- President Kassym-Jomart Tokayev of Kazakhstan
- President Bounnhang Vorachith of Laos
- President Nouri Abusahmain of Libya
- Min Aung Hlaing of Myanmar
- President Daniel Ortega of Nicaragua
- President Kim Jong-un of North Korea
- Sultan Qaboos bin Said Al-Said of Oman
- Emir Tamin Al Thani of Qatar
- President Vladimir Putin of Russia
- President Paul Kagame of Rwanda
- King Abdullah Aziz Al Saud of Saudi Arabia
- President Mohamed Abdullahi Mohamed of Somalia
- President Salva Kiir Mayardit of South Sudan
- President Abdel Fattah Abdelrahman Burhan of Sudan
- King Mswati III of Eswatini/Swaziland
- President Bashar al-Assad of Syria
- President Emomalii Rahmon of Tajikistan
- Chairman Losang Jamcan of Tibet
- President Recep Tayyip Erdoğan of Turkey
- President Gurbanguly Berdimuhammedow of Turkmenistan
- President Yoweri Museveni of Uganda
- King Sheikh Khalifa Nahyan of the United Arab Emirates
- President Shavkat Mirziyoyev of Uzbekistan
- President Nicolás Maduro of Venezuela
- President Nguyễn Phú Trọng of Vietnam
- President Brahim Ghali of Western Sahara
- President Abd Al-Hadi of Yemen
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