julho 11, 2017

Este filme até parece uma premonição...


Esse foi o comentário de um amigo ao postar um pequeno trecho do filme "Tropa de Elite 2: o Inimigo Agora É Outro",  um filme protagonizado por Wagner Moura e dirigido por José Padilha expõe a ligação entre políticos e o novo crime organizado.

Premonição???

A fonte de inspiração para o filme já conhecia o "esquema", mas não "era o momento de denunciar" ou expor abertamente porque a "cadeia de poder era muito longa".
O filme é uma ficção que assinala um alerta, levando a informação ao público, a quem pudesse entender...

Assim é com a maioria dos filmes nesse gênero.
Certa vez andou em moda o dito: a arte imita a vida ou a vida imita a arte?

A resposta é muito simples.
A vida é por demais grandiosa, superior a todos nós, obra de Deus, portanto é a ficção que imita a vida.
Os autores plasmam a realidade que percebem, e traduzem de uma forma que possam expressá-la. Não o contrário, seria pretensão, como se Deus precisasse imitar a nossa tosca arte já que a vida dele provém.

Vários filmes surgiram esse ano, como nos anos anteriores, trazendo temas assim, alertando, etc.

Parece que as pessoas preferem definitivamente a técnica do avestruz - em caso de perigo enfie a cabeça num buraco porque ignorar a realidade é mais cômodo, mais gostoso, etc, etc.

Enquanto parte da população vira o rosto, outra parte totalmente despreparada é massa de manobra que nos traz a ameaça da reeleição de Lula e Dilma depois de tudo que aconteceu, ameaçando colocar o sistema jurídico do país de joelhos, elencando a possibilidade do maior retrocesso econômico e político que o Brasil já viveu – é a sanha do coronelismo nordestino espraiando-se por todo o território nacional.

E esses eleitores de Lula e Dilma, quer seja por ignorância, por incapacidade de entendimento, por falta de esclarecimento ou má fé mesmo, já que buscam se prevalecer da tosca situação, não conseguem entender que o contexto de soberania nacional do segundo milênio difere totalmente do anterior.
E a história retrata países e culturas diluindo-se no tempo à medida que a sua economia não sustenta sua soberania.

Poucas pessoas poderão entender em sua plenitude o significado do texto, mas aquelas que não podem também não fazem diferença a favor, geralmente somam contra.

Só “educação não desvirtuada” e “seriedade de contas” pode reconduzir o Brasil antes que se escreva seu nome de outra forma: Brazil.

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