Picture from "O Globo Newspaper" email.
Junte os fatos destes eventos...
1. Um indivíduo, apenas um, trafegando livremente com 23 armas, incluindo fuzis, todas "operacionais" (aptas a serem usadas), fazendo check-in em hotel, rodando pela cidade, tudo com o seu pequeno arsenal, que sozinho poderia armar um pelotão de ataque.
Nenhuma medida preventiva em nenhuma localidade por onde trafegou em plena era da tecnologia embarcada...
Um indivíduo portanto um AK47, por si só, vai bem além da autodefesa... imagine então 23 "artefatos de autodefesa"?!
Se fosse um americano convertido ao "Estado Islâmico", sem qualquer desequilíbrio exceto a frieza do fanatismo, poderia ter dizimado centenas de pessoas e não dezenas, como ocorreu.
2. O lobby americano de fabricantes de armas ajudou a financiar a campanha de Trump.
3. O "Estado Islâmico" tentou assumir a autoria, mas sem efeito.
Com certeza um feito que de tão bom aos olhos deles, não será esquecido dado ao "didatismo" do mesmo, que certamente será observado em todos os seus detalhes, ampliando a compreensão da fragilidade do inimigo.
Para que homem bomba? Carro bomba? Tática talvez desnecessária, já que muitas vezes matou muito menos...
Constantemente decepcionado por um Brasil caótico, começo a compreender que parte do caos de uma sociedade advém do efeito sinergético decorrente do caos externo, cuja origem reside quase sempre na ambição cega, alucinada.
Essa mesma ambição filha do imediatismo que resolve o hoje às custas de comprometer o amanhã de todos.
A loucura não é apenas um privilégio de "insanidade" herdada pela terra brasilis concernente ao modo de sua colonização, como querem acreditar muitos, mas uma fatalidade mundial, observada constantemente em eventos por todo o planeta, desde o assassinato em massa ao modo do velho oeste à insanidade de buscar um ataque atômico genocida, repetindo velhos desequilíbrios que pensávamos extintos com o fim do Terceiro Reich.
A morte vagueia incólume e poderosa de mãos dadas com a ambição ensandecida.
Não existe reforma social que se consolide de forma estável em qualquer país sem o amparo de um consenso mundial na mesma direção, comungando com o profundo respeito pela vida.
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