fevereiro 10, 2023

Por que dei uma parada nos blogs?


Eu fico estimulado em agregar, somar e acrescentar valor.
Quando inexistem esses estímulos, escrever perde o sentido porque não há sentido chover no molhado.

Escrevo por idealismo, indiferente ao resultado final.
Escrevo sobre aquilo que tenho certeza que pode agregar valor social na construção da felicidade de um povo.

Grande parte do que havia por dizer, deixei "transcrito" na série "Hot Crowns" publicada neste blog.
Observar que o presente está sob seus reflexos é tão tedioso quanto repetir o desnecessário.

O Brasil atravessa o desafio onde a improvisação do STF/STE no apoio à Lula fazendo-o ressurgir das cinzas de seu passado nada harmônico com as necessidades atuais, no auge do desespero em buscar uma álibi que justificasse os resultados das urnas eletrônicas, que a propósito afirmam ser confiáveis mas não provam, a despeito de rogarem crédito às suas declarações de que o são depois de tudo o que fizeram, contrário a si mesmos.

Não queremos acreditar.
Queremos que nos provem!

Desgaste imenso desses ministros, que só se justifica pelo desespero que não vê alternativa melhor para defender a democracia de sua pátria.
Confraternizo, mas não apoio.

Existia sim, alternativa melhor!
Optaram pelo caminho mais fácil.
Erraram e o tempo vai provar e a história vai documentar, como sempre!

Lula é um retrocesso social carregando um passado que arrasta em seus pés a bola de ferro desse passado cujos grilhões foram miraculosamente liberados sem maiores explicações.
Afinal, o que somos?
Somos apenas povo, enquanto a elite roga a si o direito divino de decidir o caminho de todos.

Não consigo aceitar isso!

Como o ditado diz:
"O lobo perde o pelo mas não perde o vício!".

Para quem acompanha os jornais vemos uma reedição lamentável dos mesmos erros do passado de um presidente que nem mesmo consegue manter-se coerente com seu próprio discurso de posse: "Unir o Brasil".

Sua gestão não parece coerente, muito menos as suas declarações.
O discurso é separado da ação.

Liberações de capitais para os países latinos "amigos", ou melhor, simpáticos ao Presidente, através do BNDS, e tantas outras notícias que vão repassando o enfadonho filme que se repete indefinidamente, uma espécie de maldição do passado, sustentada por um homem superado, cujo tempo de extensão veio-lhe às mãos graças à inépcia de outro que o precedeu.

Isso tem um lado bom!
Será o fim de uma era e o começo de uma nova, através da experiência coletiva de uma nação tão nova e tão pujante, que saberá colher seus frutos em tempo de se reconstruir, assim como outras o fizeram ao longo dos séculos, mas que para o Brasil terá que ser realizada em apenas algumas dezenas de anos.

E acredito que o fará.
Mesmo que aos "trancos e barrancos".
O Brasil como povo está descobrindo a força que tem.

Sempre resta o otimismo, pois a esperança é a última que morre, diz o ditado.
Quem sabe o lobo, desta vez, perde os pelos.


NOTA:
Para decepção de muitos, o autor é contra extremismos e nunca acreditou no governo anterior.
Não apoia o triste legado que nos deixou e tão pouco apoia o legado que o atual pretende nos deixar, exceto se, em um momento de "luz divina" ele venha a mudar suas diretrizes. Quem sabe?
Você acredita?
Eu não, mas o impossível às vezes acontece.
Só não espere por ele. Pense mais como uma surpresa.



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