Nesses tempos em que vagamos nas ondas revoltas da desesperança que lideranças políticas suflam sob a superfície do horizonte social e econômico, lutando com a decepção que ameaça nossos sonhos, e que nos faz mergulhar no pessimismo da desesperança que não vê solução futura, afogando o patriotismo, ao menos por breves momentos, e tomados pelo medo daquilo que será ou poderá ser, vale a pena refletir sobre o medo.
Existem ao menos dois tipos de medo.
O medo que congela porque vem do pânico, e o medo que nos torna espertos.
O primeiro nasce de negarmos a realidade procurando fugir e não nos preparando para enfrentá-la caso ocorra.
O segundo medo pode construir no dia a dia nossa coragem ao passo que nos preparamos.
É por isso que um soldado é treinado para o pior antes de ir para a guerra.
Do contrário, a maioria deles entraria em pânico.
Todos nós somos soldados da vida.
Não somos?!
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