outubro 21, 2017

Os efeitos colaterais da "lava jato" acelerando o destino de seu povo.


A conquista coletiva depende do primeiro passo da iniciativa pessoal.

Frequentemente perguntamos:
    Se a corrupção está mais que evidente e ainda pública, porque não se efetiva a correção?

Por que é tão difícil higienizar a política brasileira?
Por que a corrupção é tão arrogante?

Corrupção arrogante tem padrinhos econômicos fortes. Nada vem de graça.
Está associada a interesses econômicos e egocêntricos, seja de natureza ideológica ou mera ambição pessoal de poder.

Qual a taxa da população que já está direta ou indiretamente ligada ao tráfico, seja pelo consumo direto ou atividade econômica decorrente de alguma forma, por mais distante que possa parecer?

Qual o seu palpite? Seria mais de 50%?


A economia é uma rede interligada entre tudo aquilo que existe, sem exceção.


"Interlinked", isto faz lembrar "Blade Runner"...  :-)

Grande parte da população está presa pelos invisíveis fios dos interesses pessoais a esta longa cadeia de interesses financeiros.


O perfil do consumidor de drogas é heterogêneo, culminando com a participação, também pelo consumo pessoal, das camadas sociais que poderiam decidir.

À medida que o consumo de drogas aumenta, maior a sua influência.
Não há interesse em "legalizar a droga", por melhor que se estruturasse esta solução a exemplo de países mais avançados, por questão óbvia - perda do financiamento de origem obscura, o grande artífice dos interesses escusos.

O "pó solto no contexto econômico" traçou rotas na economia, que agora se enreda na sinistra teia de suas dependências.


E assim...

  Mantém-se a moral por um fio, um fio dental... oh, oh, oh, oh, oh, ah ah, ah ah...
    Os Pais, Gilberto Gil







A operação "lava jato", entre outras coias, deu uma chance para que o povo brasileiro tivesse a chance de mudar seu destino.

O seu efeito colateral é que o erro afrontosamente não corrigido vai acelerar o destino de seu povo.







outubro 17, 2017

A Fragilização dos 3 Poderes por Si Mesmos




Conforme mencionado ontem, o STF cada vez mais fragilizado em suas decisões, mergulha o Brasil no quadro mais inusitado, onde o "Supremo" deixa a sua supremacia para o "Senado", havendo duas cortes onde a segunda parece prevalecer sobre a primeira.

Agora, fica constrangedor para o STF julgar outro ato do Congresso ou do Senado, como é o "caso Dilma", mesmo havendo denúncias explícitas, se os poderes, ao que parecem agora, possuem duplicidade de alçadas!

 A quem confere o poder de interpretar o espírito da lei: ao Poder Judiciário ou ao Executivo formado pelo Congresso e Senado, já que nem mais a presidência parece ter poder para sustentar a si mesma?

Teceram tantos subterfúgios e meandros legais ao longo do tempo, cuja malha agora sufoca o próprio sistema que míngua à deriva do que antes existia como 3 poderes independentes.


E prossegue o Brasil pelo mar revolto da corrupção, velejando a sotavento do Poder Judiciário, desafiando os poderes constituídos.

A mesma classe política que pleiteou o fim da ditadura militar, instaura a "ditadura da corrupção".

Quando houver quorum para a eleição de um líder comum a essa mesma corrupção, mergulhará o Brasil qual um Titanic rasgado de proa a popa pela ignomínia, nas gélidas águas do direito transverso instituído sob o mando do poder econômico selvagem.


Da zorra total à ameaça da perda da pouca cidadania que ainda resta a breves passos.



Radicalism and the Israel vs. Hamas Series - The Search for Solution N.6 - Segregation and Genocide

GENOCIDE IS PART OF OUR CULTURE AND SO IS SEGREGATION WHY WORLDWIDE PUNISHMENTS ARE INEFFECTIVE AND AMBIGUOUS How can we be sure of this? Al...