1° Edição, Sem revisão
Negociação é aquilo que adota o padrão da subjugação da parte mais fraca, ou o troca-troca com vantagens para todos?
Na subjugação, um lado busca o lado fraco da contraparte para submetê-la.
No “ganha-ganha” as partes buscam cooperação autêntica que reforça os laços de
aliança.
Com base nas duas alternativas, como você vê:
Trump?
Israel?
China?
Rússia?
EU?
Brasil?
O mundo só anda para "frente", sem dar dois passos para trás, no “troca-troca”,
o resto é guerra, submissão e autocracia.
Discorda? Então deixa a sua opinião no site.
Respeitamos opiniões.
A experiência de John Doe e o Business da segregação.
(ou João Ninguém
em português)
John Doe se apaixonou por Jane Doe (Joana Ninguém).
Jane Doe era judia, bonita e boa aluna, como muitas delas em meu colégio.
John Doe era “sangue bom”, mas com raízes afro, embora leves.
Era um ótimo aluno, entre os melhores.
Inteligente, sempre consciente das responsabilidades.
“A nice guy”.
John Doe, porém, foi proibido de namorar Jane Doe em decorrência de uma proibição explícita da família.
Eu vi “John Doe” mergulhar na depressão.
Eu, em contrapartida, nasci com uma aparência judia, para minha sorte ou azar.
No oriente médio seria um azar (Irã, Iraque, etc. — jamais viajarei para esses países).
Até mesmo meu pai, de ascendência espanhola, brincava com isso!!!
Como meu pai sempre comentava, só me faltava o quipá — também conhecido como yarmulke (em iídiche) ou koppel.
O que me salvava era que minhas mãos eram cópias das mãos de meu pai. Ufa!
Cansei de receber propostas de meninas judias achando que eu fosse um judeu.
Todas elas lindas para o meu suplício!!!
Eu sabia que jamais poderia levar alguma relação a sério, mas John Doe não sabia disso!!!
Foi assim, que eu aprendi o que é segregação racial.
Judeus justificam isso como forma de garantir a pureza da raça.
Eu fico mesmo com Einstein, que apesar de judeu respondeu “HUMANA” (em letras maiúsculas), quando precisou preencher o formulário ao ser trazido para os EUA, fugindo da Alemanha nazista, quando os EUA se apressaram em coletar as melhores inteligências alemãs que puderam.
Eu sabia que não era recomendável o namoro com garotas judias, e sempre me preservei.
Precaução e água benta não faz mal a ninguém! (como dizia meu pai...)
Tive certeza disso com o sofrimento de “John Doe”!
Então eu pergunto ao leitor!
Quem segrega, recebe segregação?
Infelizmente esta resposta não depende de nós, porque acima dela está a lei de causa e efeito, também conhecida como lei de “ação e reação”. Ou seja, tudo o que se faz, recebe-se de volta pelas suas consequências.
O Busines de Netanyahu
A política de Netanyahu, sob a desculpa de evitar o renascimento
do Hamas, levando a população de Gaza à redução populacional lenta através da fome, e apartadas
em zonas de contenção, faz lembrar a política de Hitler com os judeus.
Ironia!!!!
Né???!!!!
Em Israel, existe reação de rejeição à
política de Netanyahu.
Uma parte da população rejeita este triste episódio da civilização judia.
Esta reação, muito provavelmente, faz parte dos bons judeus que encontrei ao longo da
vida.
Pode acontecer que Netanyahu vá se tornar o "bode expiatório" daqueles que desejam se beneficiar das terras tomadas aos palestinos.
Como Netanyahu já acumula crimes em que se protela a execução de
seu julgamento graças ao cargo que ocupa e o contexto atual, basta apenas o
momento em que ele se torne desnecessário para que tenha um destino “lucrativo”.
É necessário reconhecer o aspecto pragmático do “business judaico”.
O “mole” que o Hamas deu a Israel, onde o extremo
do ódio não vê que serve aos propósitos do inimigo que só aguarda um subterfúgio, ofereceu a Israel a oportunidade
de negociação pela subjugação irretratável e cruel, tão cruel quanto às reações do Hamas.
E fica a pergunta!
Quem é a vítima, quem é o algoz?!!!
Negociação, defina?
E como Trump negocia?
Enquanto isso, naquele seu jeito que “parece
ingênuo através de seus comentários estranhos”, Trump ganha tempo, tira proveito e faz seu jogo, onde a única regra é
a regra do “business”.
É necessário aprender a "ler Trump".
Ucrânia, EU, África, etc. são "businesses".
Se Zelensky e EU forem espertos, além de
agradecerem mil vezes ao ego de Trump, também precisarão transformar esta guerra e a necessidade de contenção da expansão russa em “business”, o único idioma aceito internacionalmente em tempos de “Trump”.
O resto é blá, blá, blá, blá...
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