março 24, 2022

Desiformação e Uma Estratégia Sutil - Video Muito Bom!





O video acima apresenta um texto cujo autor não é identificado, porém vale por si próprio pois dá uma aula sobre uma das formas de desinformação frequentemente praticadas.

O video "faz o jogo do influenciador" para no final demonstrar a forma sutil como vamos sendo induzidos às mudanças comportamentais torcidas.

Esse tipo de estratégia mostra como se associa um conceito muito divulgado ("lugar comum") a algo positivo, convertendo-o em negativo.

É uma das alternativas de sofisma, aliás tema já comentado no blog em mais de uma oportunidade e que através do video temos a oportunidade de assistí-la em mais uma das suas variadas formas.

Ficar "esperto" não é fácil. 
Necessita atenção constante, sem descanso, pois do contrário quando ficamos desatento, vamos absorvendo informação subliminarmente e de forma semiconsciente.

Não navegue quando estiver cansado.
O cérebro é uma esponja.

Ao contrário do passado, com a popularização da Internet, a desinformação trafega em nossas vidas com mais frequência que a informação autêntica.

Em palavras simples, podemos notar que no geral, há mais inverdade e meias verdades que informação confiável.

Uma outra estratégia intensamente utilizada é a introdução de informação correta misturada com informação incorreta de forma que a correta empreste confiabilidade àquela que se deseja divulgar de forma a favorecer mudanças comportamentais que interessam aos autores, os influenciadores da rede.

O texto fica parecendo respeitável, mas assim como o anzol, esconde o ferrão por detrás da isca.

 


 

março 20, 2022

Imersos no lodo do cotidiano, uma pausa para olhar estrelas



 

Olhando para as estrelas, aproveitando-me de uma brecha pela interrupção temporária da energia elétrica, tirei vantagem da escuridão.

Céu sem nuvens e sem luar deixavam as estrelas lindas, em todo o seu resplendor.

Até as estrelas mais discretas apareceram e a minha visão mergulhou naquela profundidade cósmica relembrando-me da vastidão do Universo em que se perde o nosso planeta Terra.
Em momentos assim, também desvanecem as nossas vidas pessoais diante de tanta grandeza.

As estrelas sempre guiaram os homens em suas aventuras, ora nas suas peregrinações, ora fomentando sua imaginação e seus sonhos.

Sem energia, sem sinal, sem Internet.

Foi então que percebi o quanto ficamos imersos nas projeções de nós mesmos, nos nossos Universos interiores, tanto o pessoal quanto o coletivo, e distantes daquilo que faz a conexão com o Universo externo que não diz respeito aos nossos problemas e anseios humanoides.

Ponderei e relembrei que imersos no lodo do afã diário esquecemos das estrelas, do oceano, do céu azul que enrubesce ao por do sol, da natureza que floresce e de tantas outras inspirações que nos conectam a algo maior, mais belo, fora de nós mesmos mas que nos eleva.

Se desejamos descansar da rotina do trabalho e buscamos um filme, a maioria deles segue sempre a mesma cansativa trilha doentia espelhando o coletivo humano: inimigos realizando seus projetos enquanto suas vítimas buscam defesa.

As novelas seguem o mesmo esquema.
Sempre alguém com um plano para tirar vantagem ou desforra e a vítima que sobrepuja o mal no último capítulo. 

Tanto nos filmes quanto nas novelas, o meio é recheado com as cerejas desse bolo sinistro de ações negativas que parecem constituir a base do pensamento humano, ou melhor "da obsessão humana pelo poder e pela desforra", pelo prazer de assistir o mal, pela emoção da luta, da guerra.

Os produtores entregam aquilo que vende.

Vamos culpá-los?
O sistema funciona assim: é preciso gerar lucro ou ao menos empatar despesas vs. receitas.

A demanda popular é o que determina o produto de massa.
Coletivo ruim, determina produto equivalente.

A media social é repleta das mesmas ações, ora refletindo  a necessidade de reafirmar o ego através de fotos de autopromoção (Instagram, Facebook  e Cia) ora com ações equivalentes aos filmes através de milhares de instrumentos tal como fake news, denúncias falsas, promoções discutíveis, incentivo à vaidade e à futilidade, etc. etc. etc.

Se procuramos sair com amigos, facilmente caímos em situações semelhantes porque estamos todos magnetizados pelos mesmos temas.

As diversões, muitas vezes, são mergulhos no lodo do cotidiano de um jeitinho diferente, mas ainda no mesmo lodo.

Uma vez que constantemente recebemos mensagens de vingança, retaliação, frivolidade, disputa, defesa, e todas as outras mazelas da alma, acabamos hipnotizados através de uma lavagem cerebral subliminar ou mesmo ostensiva, transformando-se em nossa companhia diária que vai influenciando a nossa natureza mental e consequentemente as nossas ações.

É o mesmo fruto das influências daqueles que nos rodeiam.
"Diga-me com que andas e te direi quem és".


Olhando as estrelas lembrei-me que é preciso conectar-se mais frequentemente com aquilo que não representa algo de nós mesmos.
Essa fonte externa de inspiração amplia nossa percepção viciada que abre espaço para relembrar as metas maiores que representam o autêntico objetivo da vida — nossa evolução mental e espiritual.
Esses objetivos somente são atingidos através da incorporação desses valores superiores que nos permitirão, um dia, transitar em paragens mais luminosas, sem tanto lodo, onde júbilo é mais frequente que a dor.

Na sequência de um post anterior (Apenas fé não é suficiente), comentei que a evolução é a incorporação à nossa natureza daqueles princípios que a nossa fé elegeu, mas o "lodo" do dia-a-dia impregnando nossas mentes age no sentido contrário e sem notarmos acabamos encharcados por ele, incorporando e reforçando nossas mazelas no sentido contrário à fé que construímos, quando não a esquecemos ou mesmo a abandonamos.

E a sua fé? Por onde anda?

Podemos revisar a nossa própria fé repassando o que temos feito da nossa vida, nossas ações recentes e naquilo que tem se resumido o nosso cotidiano.
Se fé representa direcionamento, será mesmo que o rastro das nossas pegadas seguem na mesma direção traçada pela fé que dizemos sustentar?
Seriam nossas ações coerentes com as nossas convicções?
Isso ajuda a descobrir se a nossa fé não passa de discursos teóricos que praticamos apenas falando.

Fazer essa revisão sincera, sem procurar amenizar ou ignorar erros que chamamos de menores, ou ainda aqueles erros que justificamos como um "mal necessário", é um desafio grande que demonstra o quanto de fato fomos capazes de crescer na direção certa, aquela que comunga com o equilíbrio e a paz  Universais e que sustenta o equilíbrio das nossas consciências, que por sua vez é a base do equilíbrio mental.

Infelizmente, esquecemos que estamos mergulhados no lodo que nos retém no sofrimento porque nos acostumamos com ele a tal ponto que passa a ser algo natural, constituindo-se parte das nossas almas.

Então fica difícil até mesmo a autocrítica.
Como podemos enxergar algo que nem vemos, sentimos ou percebemos?
Nesses momentos viramos reféns dos nossos maus hábitos.

Por isso, em nosso cotidiano, precisamos agregar as pausas de conexão com algo distante de nós mesmos para reencontrar os meios de transformarmos o lodo em oportunidades de crescimento tal como a flor de lótus.


março 10, 2022

Faith Alone Is Not Enough

 



Just as a compass indicates the destination, only movement achieves the destination.

Faith is the compass and the embodiment is the movement.

In this way, faith is an initial stage of perception supported by our beliefs.

Faith alone is not enough.


"Wherefore by their fruits ye shall know them."
Matthew 7:20


The “kingdom of God” is conquered by the embodiment of faith, that is when we move from belief to action that will shape our spirit until it is embodied as our nature.

It is what we are that conquers this “realm of peace and happiness” because it is within us.


“Once, on being asked by the Pharisees when the kingdom of God would come, Jesus replied, “The coming of the kingdom of God is not something that can be observed, nor will people say, ‘Here it is,’ or ‘There it is,’ because the kingdom of God is in your midst."
Luke 17:20,21


And if this realm is within us, then faith is the pursuit of knowledge and the knowledge's embodiment is what transforms our nature.


“Then you will know the truth, and the truth will set you free.”
John 8:32


Therefore, it is not faith that saves us, but the transmutation of our nature through the embodiment of truth through what we do due to what we really are.


Therefore, do not confuse the “leaflet” with the “medicine”.




Apenas Fé Não É Suficiente





Assim como uma bussola indica o destino, apenas o movimento alcança o destino.

A fé é a bussola e a corporificação o movimento.


Dessa forma, a fé é um estágio inicial da percepção sustentada pelas nossas crenças.
Apenas fé não é suficiente.

"Portanto, pelos seus frutos os conhecereis." 
Mateus 7:20

O “reino de Deus” é conquistado pela corporificação da fé (os seus frutos), ou seja, quando passamos da crença para a ação que irá moldando a nossa natureza até corporificar-se naquilo que somos.


É o que somos que conquista esse “reino de paz e felicidade” porque o mesmo está dentro de nós.

“O reino de Deus não vem com aparência exterior; nem dirão: Ei-lo aqui! ou Ei-lo ali! pois o reino de Deus está dentro de vós."
Lucas 17:20,21


E se este reino está dentro de nós, então a fé é a busca do conhecimento, e a incorporação desse conhecimento é o que transforma a nossa natureza.

“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”
João 8:32


Assim sendo, não é a fé que nos salva, mas a transmutação da nossa natureza através da corporificação da verdade naquilo que fazemos por aquilo que realmente somos.


Portanto, não confunda a “bula” com o “remédio”.


março 08, 2022

Há Necessidade de Reformas no STF

 




Existem alguns pontos que precisariam de ajustes urgentes no STF (Supremo Tribunal Federal).

Nesta oportunidade vou abordar apenas um!

É perfeitamente natural que o Presidente da República indique seus ministros.

Cargos de cunho administrativo precisam ter o espírito da presidência, a assinatura da sua gestão.


O mesmo não pode acontecer na área jurisprudencial.


O STF não poderia ter seus membros indicados.


Não faz sentido.
A Deusa Têmis é vendada como símbolo de “imparcialidade”.


Agora eu pergunto a você:

É possível imparcialidade com indicação de cargo, o famoso “QI” (Quem indica)?


Meritocracia não faria mais sentido?


Fala sério!...

Será então que Têmis não estaria vendada justamente para não ver essas coisas?


 

NOTA:

Têmis é a deusa da mitologia grega símbolo da justiça.
Figura acima.



Têmis – Wikipédia, a enciclopédia livre

O que é, será mesmo que é?








O que é, será que é?

O que é Deus?

Deus existe?


Seja qual for a resposta que você der, será sempre uma projeção daquilo que você mesmo filtra pelo que é capaz de perceber.

Acreditar em Deus na forma estrita que imaginamos torna-se questionável. Todo o conhecimento provém de percepção humana, portanto falha e evolutiva.

Deus não escreveu nenhum livro, e o “Maior Deles” também não escreveu de próprio punho.
Tudo o que sabemos vem de relatos e conclusões daqueles que presenciaram e de outros que alegam o mesmo. Na maiorias das vezes, fontes discordantes sobre o mesmo fato, ratificando que a percepção é “forma de entendimento pessoal”.

 À medida que avançamos no conhecimento, vamos enriquecendo nossa percepção.

Se compararmos o que entendíamos por Deus em tenra idade, depois logo adiante no fulgor da juventude, e posteriormente quando o tempo vem testar nossas convicções, podemos avaliar a volatilidade daquilo que acreditávamos como absolutamente “Verdade”.


 “Verdade” volátil?
Verdade que é verdade, muda???



NOTA: 
O "draft" deste post foi escrito em junho 2010, e só agora criei ânimo para publicá-lo.
Assim como muitos outros que aguardam o seu tempo.

Se gera desconforto às suas convicções, ignore.
Se descobrir que muita coisa pelo que pagou caro na vida, hoje você não pagaria de novo, então pagou para acelerar o seu aprendizado. Se continua com a mesma convicção, ou você está certo, ou talvez nem consiga descobrir o seu erro. Ninguém, exceto o trajeto da vida, vai apresentar o gabarito.




Become an Activist or a "Mini Activist" but do something to ensure life!



GENERAL CALL!

Become an Activist or a "Mini Activist" but do something to ensure life!

The torrent of "fake news" is so great that it is necessary to fight it creating another one in the opposite direction, for the truth and for the best, because the first, since they are lies, can only be in the service of bad interests, otherwise, there wouldn't be something to hide, falsify or lie.

As "fake news" intensified into weapons of culture wars used by extremists of all stripes, whether on the right or left, there were several attempts to combat it.


Among them, the Brazilian judiciary and congress work on laws as a way to criminalize fake news.

The law works very well when the person who breaks the law has a known and certain address.
Without "address" (or any other form of identification) there is no way to enforce the law.
Who will you punish? How?

You can argue that it is possible to discover the origins, but because they are numerous, massive, the process becomes expensive and time-consuming.

It may be a crime, but in practice, the "law does not work" because it is unenforceable or its effect is far less than necessary, even more so when part of the government itself ends up involved.

The Internet needs to preserve the right to privacy.

The negative side of this is that precisely by taking advantage of this right, crime acts quietly, taking advantage to use freedom in favor of its hidden interests.

Out of desperation, there were even proposals for drastic solutions, such as “encryption restrictions”, which would be absurd because it would make privacy as a right unfeasible.
Oh, oh! Mr. Obama!

Desperate and extremist solutions are always like this: change the wet for the rainy day.

Become an activist or at least a mini activist.



How?
It's simple, just start with these two basic precepts:

1- Do not forward a message that is not validated.

There are trusted sites for that, for instance, recognized newspapers and sources, then compare.
"Don't get misled for a site that works for the opposite side, validating everything that it is wrong and false."

If you can't validate, then don't share.
Beat the sharing addiction!


2- Check if the message favors nature, climate, life preservation through respect and freedom — the positive side!

You are the filter. 
The consciousness is your judge.
Nothing goes unpunished, even if it takes "an eternity" for the consequences of the mistake.
Join the "good side of the force"!

Fight "fake news" with "good news".
Become a "mini activist".
It costs so little and is worth so much!




Torne-se um Ativista ou um "Mini Ativista", mas faça algo pela continuidade da vida!

 


CHAMADO GERAL!

Torne-se um Ativista ou um "Mini Ativista", mas faça algo pela continuidade da vida!


A torrente de "fake news" é tão grande que é preciso combatê-la por outra no sentido oposto, pela verdade e pelo melhor, porque a primeira, já que são mentiras, só pode estar a serviço de interesses ruins, pois do contrário não haveria o que esconder, falsificar ou mentir.

 

À medida que as "fake news" intensificaram tornando-se armas de guerras culturais usadas por extremistas de toda ordem, sejam eles de direita ou de esquerda, várias foram as tentativas utilizadas para combatê-las.

Entre elas, o judiciário e o congresso brasileiros buscam através de leis uma forma de criminalizá-las.

A lei funciona muito bem quando quem fere a lei tem endereço conhecido e certo.

Sem "endereço" (ou qualquer outra forma de identificação) não há como aplicar a lei.

Vai punir quem? Como?

Você pode argumentar que é possível descobrir as origens, mas por serem numerosas, massivas, o processo torna-se caro e demorado.

Pode ser crime, mas na prática a "lei não vinga" porque é inexequível ou o seu efeito é muito aquém do necessário, ainda mais quando parte do próprio governo acaba envolvida.

 

A Internet precisa preservar o direito de privacidade.

O lado negativo disso é que, justamente aproveitando-se deste direito, o crime age à surdina, tirando proveito para usar a liberdade a favor de seus interesses escusos.

Pelo desespero, houve até propostas de soluções drásticas, como por exemplo restringir a “criptografia", o que seria um absurdo porque inviabilizaria a privacidade como um direito. 
Oras, oras! Mr. Obama!

Soluções desesperadas e extremistas são sempre assim: troca-se o húmido pelo molhado.

 

Torne-se um ativista ou ao menos um mini ativista.

Como?

É simples, siga começando com estes dois preceitos básicos:

1- Não repasse mensagem que não seja validada.

Tem sites confiáveis para isso. O Estadão é um deles.
"Não vá cair num site que trabalhe para o lado oposto, validando tudo o que é errado e falso".

Se não dá para validar, então não passe.

Vença o vício do repasse!

 

2- Quando a mensagem é a favor da natureza, da preservação da vida pelo respeito e liberdade (o lado positivo da força), então ajude a divulgar.

Você é o filtro e a sua consciência é seu juiz.

Nada fica impune, mesmo que demore "uma eternidade" para que as consequências do erro venham a se materializar, mas veem.

 

Venha para o "lado bom da força"!

Combata as "fake news" com "good news".


Vire um "mini ativista".

Custa tão pouco e vale tanto!


O Poder das “Fake News” - Ainda tem gente que acredita no que lê... Vamos ajudar?

 




Ukraineinvasion: False claims the war is a hoax go viral


 Quanto tempo levaremos para que as pessoas sintam constrangimento de demonstrar a própria ingenuidade ou ignorância?

Porque o mal viraliza tão rápido?

 

Uma boa parte dos repasses são intencionais.

Eles são realizados por pessoas que apostam no quanto pior, melhor.

Geralmente são pessoas que encontram muito prazer e diversão em coisas ruins que acontecem!

 

Outra parte, contudo, o faz por pura ingenuidade e ignorância (no sentido correto da palavra: a incapacidade de conhecer, aprender, atualizar-se).

 

As duas partes têm uma atração fantástica e disso tiram prazer:

- por enganar, ou

- por ter uma oportunidade de acreditar naquilo que deseja acreditar, ou

- por prazer de compartilhar uma notícia,

- e alguma outra razão mais incomum

 

Todos nós, sem exceção, estamos sujeitos a “Fake News”, seja através de media forjada(imagens, documentos, etc.) ou através de sofismas.

Estes últimos são os piores porque com "aparência de verdade" têm o poder de convencimento sem igual, principalmente quando o princípio que sustentam tem tendência popular de se ver as coisas daquele modo.

 

Se o povo ou o populismo  fossem a voz de Deus, como dizem que o ditado diz, então Putin não teria sido eleito na Rússia, nem Hitler na Alemanha!

Hitler roubou do povo alemão anos de construção e acresceu ao país um carga social imensa.

Putin roubou do povo Russo o início de liberalismo iniciada com Gorbachev e continuada com Brezhnev que o Partido Comunista da antiga União Soviética apelidou de "coexistência pacífica", tirando vantagem para chegar ao poder e depois retroceder aos antigos conceitos ditatoriais, anulando o trabalho de Brezhnev e por conseguinte de Gorbachev.


Suas razões residem na crença de se reconquistar o poder perdido na crise econômica da Rússia que acabou com a dissolução da União Soviética(algo equivalente a EU), terminando com a venda de bens a preço de banana para o resto do mundo.
Parte da oligarquia Russa tem ressentimentos dessa época e deseja reconquistar o “status quo” do passado pelos caminhos do passado.

 

Pesquisar toma tempo, e realmente não temos tempo para pesquisar tudo que aparece.

Nos velhos tempos, quando o ICQ estava no início do seu ocaso pela concorrência de apps alternativas que foram surgindo, muitas vezes o repasse ajudava que alguém "na linha" de amizades, com tempo ou conhecimento, sinalizasse a inveracidade da mensagem.

Hoje, essa estratégia é um equívoco e também nociva, porque a Internet virou meio de manipulação e portanto o repasse a qualquer título é "bom" para aqueles que buscam moldar o mundo para interesses de pequenos grupos que disputam o poder e portanto, prejudicam a maioria.

 

Com a popularização do celular, a Internet virou campo de batalha.

Decida de que lado da guerra você está!

Repassar inverdades, mentiras, ou mais atenuada mente "Fake News" é assumir o "lado negativo da força ".

 

Que a força esteja com você, mas o lado positivo que defende uma divisão mais equalitária daquilo que a vida oferece.

Como devem ter percebido, eu “adaptei” a famosa proposta de “Star Wars” – “the dark side”.


Bons tempos de "Star wars".

 O nosso tempo agora é de "Cloud Wars" ...
Um estágio antes... :-)

 


VEJA TAMBÉM POSTS CORRELACIONADOS:

Torne-se um Ativista ou um "Mini Ativista", mas faça algo pela continuidade da vida!

Bilhões de Dólares e Bilhões de Pessoas = SUCESSO

Ucrânia . Rússia 2 – E agora? O que tudo isso diz respeito a você?

Ucrânia vs. Rússia – Escolha o seu lado, se puder!

Ações Com Ganho Pessoal — O Próximo Passo do Ativismo Ambiental?

março 06, 2022

Billions of Dollars and Billions of People = SUCCESS

  




Billions of dollars spent on aiding Ukraine as a result of the Russian invasion represent not only the solidarity of nations to the cause but also an act of resistance to the practice of a solution that is inappropriate and unacceptable for our century — the imposition of death when conquest should come by seduction.

What is good, seduces.


Any regime that is not able to seduce by the reality of its citizens' lives is doomed to transformation.


A financial effort such as that could, and should, be made continuously to provide means of sustaining life through the creation of an entity represented by the overwhelming majority of countries, or else, correct the omissions of the entity or entities that should have fulfilled this role but so far have failed.

Part of these resources could still support genuine activist activities because there is no shortage of authentic activists.

Evolution is the path of consensus.


I believe that it is consensus that a broad and general war, where desperation will lead to the ultimate consequences, will not provide winners.

Thus, being a simple widely perceived and accepted principle, it becomes perfectly feasible for the vast majority of countries to converge and consolidate the strength of a world entity that disciplines the ways of resolving conflicts, exterminating the genocide of the 21st century.

For countries to take this path, incentives are needed.

The attitude of leaders like Putin, and others who may come, served as a great incentive to wake up the whole world, especially Europe.

Coordinated and peaceful popular movements, however persistent and extremely reluctant in their determination through apolitical activist organizations, will help to foster this purpose and strengthen this regulatory entity in favor of the minimum – THE RIGHT TO SURVIVAL, and even better, THE RIGHT TO LIFE.

No people, leader, or individual, has the right to threaten this primary and universal right.


Attitudes threatening this principle as a means of leveraging negotiations are far beyond unacceptable and should be permanently banned.


The effort to converge to this basic principle of respect for life, born with “human rights” a long time ago, whether through religious or political initiatives, needs constant maintenance in order not to become history, because time passes, and in moments of peace we seem to “want to forget them” only coming to reason in moments of despair.

We need to maintain permanent actions to build the “shoal effect” or “critical mass”, that is when a large mass of converging opinion drags the rest of it and starts to grow by itself like a snowball that descends the mountain of disparity to end up in the valley of convergence.

Even dictatorial nations that restrict freedom of popular expressions such as Russia, China, North Korea and others will find it difficult to contain such a movement, intrinsically peaceful, orderly, organized, constant as the dripping of water on a stone until it makes its hole, just as we see water and wind carving the more rigid nature.


I believe that the survival instinct speaks louder for everyone, without distinction.

And for that reason, we cannot live under the constant threat of destruction, either by climate destruction, or by the destruction of ecology, or by the destruction of the human being by the human being.

In countries that ostracize their population, the Internet, with the help of special and dedicated networks, can keep the conviction strength alive and extract “peaceful non-collaboration” actions.

This strategy of "no cooperation" was embodied by Gandhi and the success did not come without tenacious persistence and sacrifice, but both sustained by certainty that survives the death, keeping this principles traveling in time emanating the living message that points to the direction to follow.


A movement with the force of life for life will have the gift of isolating the groups of power that insist on nourishing themselves from death by subjugation through violence and terror, undermining their number, isolating them more and more.


It is necessary to bend the arm of the balance of life in favor of life itself.

Gandhi is right: peaceful non-cooperation is the path of right and balance.

And embracing something like that, fighting and keeping the flame alive within us, takes as much or more courage than taking up arms and facing death, because the warrior's prize through arms comes from the imagined rest through his death, but surviving and despite everything you still  maintain determination when suffering shatters the spirit demand much more courage and energy to go on with life, because life does not find refuge in death but in the hope of its renewal.

Don't be fooled by the anxiety of immediacy, believing that hard solutions without quick solutions are ineffective.


Do something, however simple and small it may be, but do it or keep doing it.

And if you think the message of this article is worth it, share it, no matter how, whether in your own words or not, but don't expect the solution to happen through the hands of others.

Do your job. Participate and act.

By spreading the word, we are creating consensus.

And this is the evolution: a path to the consensus.



SEE ALSO CORRELATED POSTS:

Ukraine vs. Russia 2 – And now? What does all this concern you?

Bilhões de Dólares e Bilhões de Pessoas = SUCESSO

 




Bilhões de dólares gastos na ajuda à Ucrânia em virtude da invasão pela Rússia representam não só a solidariedade das nações à causa como também um ato de resistência a uma prática de solução imprópria e inaceitável para o nosso século — a imposição pela morte quando a conquista deveria vir pela sedução. 

O que é bom, seduz.

Qualquer regime que não seja capaz de seduzir pela realidade da vida de seus cidadãos está fadado à transformação.


Um esforço financeiro a exemplo daquele poderia, e deveria, ser feito continuamente para prover meios de sustentar a vida através da criação de uma entidade representada pela maioria esmagadora dos países, ou então, corrigir as omissões da entidade, ou das entidades  que deveriam ter cumprido este papel mas que até agora falharam.

Uma parte desses recursos poderia ainda sustentar atividades ativistas genuínas porque ativistas autênticos não faltam.


A evolução é o caminho do consenso.


Acredito que seja consenso que uma guerra ampla e geral, onde o desespero vai levar às últimas consequências, não vai prover vencedores.


Dessa forma, sendo um princípio simples e amplamente percebido e aceito, torna-se perfeitamente factível que a grande maioria dos países possa convergir e consubstanciar a força de uma entidade mundial que discipline os modos de se resolver conflitos, exterminando o genocídio do século XXI.


Para que países tomem esse rumo, é preciso de incentivo.

O lado positivo da atitude de líderes com Putin, e outros que poderão vir, serviu como um grande incentivo para acordar o mundo inteiro, em especial a Europa.


Movimentos populares coordenados e pacíficos, porém persistentes e extremamente renitentes na sua determinação através de organizações ativistas apolíticas, ajudarão a fomentar esse propósito e fortalecer essa entidade reguladora em prol do mínimo – O DIREITO À SOBREVIVÊNCIA, e ainda melhor, O DIREITO À VIDA.

Nenhum povo, líder ou indivíduo tem o direito de ameaçar este direito básico e Universal.


Atitudes de ameaça a este princípio como meio de alavancar negociações é totalmente inaceitável e deve ser banido definitivamente.


O esforço pela convergência a esse princípio básico de respeito pela vida, nascido com “os direitos humanos” há longo tempo, seja através das iniciativas religiosas ou políticas, precisa de constante manutenção para não virar história, porque o tempo passa e nos momentos de paz parecemos “querer esquecê-los”, só vindo a lembrar nos momentos de desespero.


Precisamos manter ações constantes para construir o “efeito cardume” ou de “massa crítica”, ou seja, quando uma grande massa de opinião convergente arrasta o restante e passa a crescer por si só como uma bola de neve que desce a montanha da disparidade para terminar no vale da convergência.


Mesmo nações ditatoriais que restringem a liberdade de expressão popular a exemplo de Rússia, China , Coreia do Norte e outras terão dificuldade de conter um movimento assim, intrinsicamente pacífico, ordenado, organizado, constante como o pingar da água sobre uma pedra até que faça seu buraco, assim como vemos a água e o vento esculpindo a natureza mais rígida.


Acredito que o instinto de sobrevivência fale mais alto para todos, indistintamente.

E por isso, não podemos viver sob a constante ameaça de destruição, ora pela destruição climática, ora pela destruição da ecologia, ora pela destruição do ser humano pelo ser humano.

Em países que submetem a sua população ao ostracismo, a Internet com ajuda de redes especiais e dedicadas, pode manter a força da convicção viva e extrair ações “pacíficas de não colaboração”.


Essa estratégia da "não cooperação" foi empregada por Gandhi e o sucesso não veio sem a persistência tenaz e o sacrifício, porém ambos sustentados pela certeza, fizeram que, após a sua morte, estes princípios continuem a viajar no tempo emanando a mensagem viva do caminho a seguir.


Um movimento com a força da vida pela vida terá o dom de isolar os grupos de poder que insistem em nutrir-se da morte pela subjugação através da violência e do terror, minando seu número, isolando-os cada vez mais.


É preciso fazer pender o braço da balança da vida em prol dela própria.

Gandhi está certo: a não cooperação pacífica é o caminho do direito e do equilíbrio.

E abraçar algo assim, lutando e mantendo a chama viva dentro de nós, exige tanta ou mais coragem do que empunhar armas e enfrentar a morte, porque o prêmio do guerreiro pelas armas vem pelo imaginado descanso através da sua morte, mas sobreviver e apesar de tudo manter a determinação quando o sofrimento estraçalha os ânimos demanda muito mais coragem e energia para prosseguir com a vida, porque a vida não encontra na morte o refúgio, mas na esperança da sua renovação.


Não se iluda pela ansiedade do imediatismo, acreditando que soluções difíceis sem soluções rápidas são inefetivas.

Faça alguma coisa, por mais singela e pequenina que seja, mas faça ou continue fazendo.

E se achou que a mensagem deste artigo é válida, compartilhe, não importa como, se com as suas próprias palavras ou não, mas não espere que a solução aconteça pelas mãos dos outros.

Faça a sua parte. Participe e aja.

Fazendo uma ideia circular, vamos criando o consenso.

E evolução é isso: o caminho do consenso.




março 04, 2022

Ukraine vs. Russia 2 – And now? What does all this concern you?



"Evolution is the path to consensus."



This post continues the previous post "Ukraine vs. Russia – Choose your side if you can!", where I started by stating that Putin's attitude is dinosaurian, unsustainable for the 21st century.

Putin, however, knows this and is counting on it!

He plays the game of “all or nothing”, in the strategy in which “if I don't take it, nobody takes it and there's nothing left”.

Anyone who thinks Putin is bluffing will be disappointed.

He counts precisely on the unsustainability caused by a third nuclear war!

And he will succeed, at least in the short and medium-term, because the world has not prepared itself, and this was the ruse of his strategy - to hit the weak spot.

“If I don't take it, there's nothing left for anyone! And now, what!???"


With the destructive power of today's nuclear missiles, a rapid exchange of missiles on both sides will leave a much greater trail of destruction than the one caused by their explosions.

The side effect is the worst stage of this type of bomb — residual radioactivity.

For example, Japan (WWII, Hiroshima and Nagasaki) and the Russian mistake in Chenorbyl (Ukraine), motivated by the explosion of a nuclear power plant reactor, which left serious consequences, forcing the world to create a protection dome to contain the radiation, where the US participated with much of the capital needed to correct Russian recklessness.

The cold war also resulted in the scrapping of an immense amount of arsenal, including a lot of atomic waste that was buried to avoid contamination, but the “tomb” of some begins to leak the radioactivity that it was intended to contain.


The world returns to the “status quo” of the cold war, no longer between two countries, but now between entire continents.

The arms race will be multiplied worldwide as it is still believed that it is necessary to present great destructive capacity to earn the enemy's respect.


Kim Jong-il (North Korea) plays the same game. The same goes for Iran in its attempts, whose US effort has been trying to prevent the enrichment of uranium and other techniques that make nuclear power viable.


Many leaders still seek to support the peace sustained by its destructive power as the only effective strategy of containment, power and protection.


All this is outdated strategy!
Showing your teeth like ferocious wolves to show the power of your fangs is no longer a solution.


IN A POSSIBLE NUCLEAR WAR THERE WILL BE NO WINNERS.

TO THOSE WHO ARE LEFT, RADIATION CONTAMINATED POTATOES...


Putin knows this, and he plays the game that we postponed to find a solution, and he plays for that very reason.

So we return to his proposal: “If I don't take it, nobody else takes it”, which puts the world in check!

He makes his message very clear.

Putin is a radical, a dictator, but he is intelligent, but pride and ambition speak louder than survival itself. Isn't that why a soldier feels honored to die in a battle?

It's the same reasoning.

We have finally reached the impasse that the world decided to postpone.
Close your eyes, ignore.

The very same attitude we all usually take when facing hard challenges.

Every misfortune, however, has its positive side, however painful it may be.

Since the inevitable has happened and we will have to pay its price, then why not make use of its positive side through new solutions, or even for the collective global “social advancement”?

After all, if life gives you lemons, make lemonade (only this time life gives us atomic lemons... so be careful with the lemonade!)

It's time for the world to do its homework!

We can no longer delay.

Olaf Scholz (Germany) announced that he will double investment in weapons.

Others will do the same, while others keep doing what they were already doing before.

All this has such a short practical sense in the event of its use, that the after is what really matters!

And it is precisely when weighing the consequences that the world leaders with the massive support of popular acclaim need to determine to finish the incomplete “homework”, urgently — A WORLD ORGANIZATION IS NEEDED TO DEFINE OBVIOUS CONCEPTS OF HUMAN RACE SURVIVAL AND HAVE THE STRENGTH TO EXERCISE THEM.

Today, we have Putin calling attention to his demands through atomic threat, tomorrow possibly somebody else. It can become fashionable like kidnappings, etc.


Will this happen?

It depends on the “balance between those who love life versus those whose life purpose is only conquest through destruction and power”.

Don't lock yourself in your happy world by ignoring your participation.

Happiness depends on your shelf with food.

Happiness also depends on your health, which only a reasonably sane world can sustain.


Although it is a “myth” that the ostrich, in the face of danger, sticks its head in a hole leaving its body out, certainly many humans act like this. They simply ignore unpleasant things with the excuse that they are powerless and can do nothing.

Pure excuse! Pure convenience of self-indulgence and selfishness, not smart.

We can do it! And we must.

And we desperately need it!

Start by talking to people you know.

Let the pro-life stream of thought tip the balance in favor of those who love life.

You have to take a stand and do something.

Ignoring is a crime of omission. Also cowardice and connivance/complicity.

It's like watching a child being beaten and doing absolutely nothing, not even trying to do anything, even a "scream".


Awareness comes from taking and listening to proposals, putting the subject on the table of our day-to-day and seeking in small actions to give our share of contribution, disseminating proposals that draw everyone's attention. This is the process of convergence of opinion that forms and concretizes mass power and embodies its political representation.

While “Tik Tok”, “Facebook” and other social media are crammed with trivia that amuse us, why not replace them in part with the need for a worldwide uprising in favor of an entity that can serve as a means of containment???


AN ISOLATED COUNTRY WOULD THINK TWICE!!!


China supported Putin and later changed its support by declaring itself in favor of a diplomatic solution. Mistake. Too late.

Putin would have less incentive to do what he is doing, or perhaps not even be able to do it, if they couldn't count on the support he receives, internally and externally.

Putin is just one man at the head of a group vying for power.

He is not a nation, but the support he receives makes it all possible.

What do these people think about the worst?

Those privileged people imagine living decades in their bunkers, protecting themselves from the remaining radiation, or will they flee to “paradises” not yet contaminated, leaving the mass to bear the brunt of their game of power and ambitions?

Europe united on a blue map, but divided in attitudes, was once again surprised, with the previous lessons not learnt from the world wars that could encourage more convergences than prolonging the discussion of divergences.

A country is the result of the attitude of the people through its politicians!
This in those countries with freedom of participation.


The Russian people even tried to demonstrate, but Putin's hand hit his own people hard, as is the practice of every dictator.


If we do not fulfill our democratic duty, we will certainly end up losing the right to use it through the hands of dictators.

If you abandon it, other will take care of it! 😁


And Brazil runs the same risk by supporting politicians with notably dictatorial veins.

Do not support leaders with despotic, dictatorial tendencies.

Look beyond your devotion or your hope, or even your despair for lack of choice.

These feelings are bad advisors.
Read more, run away from fake news and misinformation.



BUILDING THE WORLD CONSENSUS

The “world” needs to have the means to contain “Putins”, which by the way are many.

Weapons have reached the end of their practical usefulness for this purpose.

Only the strength of the world consensus remains as a means of containment and THE STRENGTH OF A WORLD ENTITY WILL COME FROM THE STRENGTH OF ITS COHESION TO THE MINIMUM PRINCIPLES OF PERPETUATION OF THE HUMAN RACE.

Such principles are few, but sufficient, therefore feasible.

Apart from that, only discovering a “vaccine” against radiation (so far there is no large-scale resource for the annulment of radioactive effects whose death is painful, varied and slow).


RETHINKING ACTIVISM

Hi, activists!
It's time to rethink activism!

Hi, citizens!
The time has come for every citizen to become an activist!


In fact... we are late, but as things only start to happen in the face of despair, I hope it doesn't take even more despair for you to start doing something, no matter how small.

This idea needs to go viral.

FIGHT FOR LIFE.



SEE ALSO CORRELATED POSTS:

Billions of Dollars and Billions of People = SUCCESS

Ucrânia vs. Rússia 2 – E agora? O que tudo isso diz respeito a você?



"Evolução é o caminho para o consenso."


Este post dá continuidade ao post anterior "Ucrânia vs. Rússia – Escolha o seu lado, se puder!", onde iniciei afirmando que a atitude de Putin é dinossáurica, insustentável para o século XXI.


Putin, no entanto, sabe disso e conta justamente com isso!

Ele joga o jogo do “tudo ou nada”, na estratégia em que “se eu não levo, ninguém leva e sobra nada”.


Quem pensa que Putin esteja blefando, vai se decepcionar.

Ele conta justamente com a insustentabilidade de uma terceira guerra nuclear para obter sucesso!

E vai obter, ao menos a curto e médio prazo, porque o mundo não se preparou, e este foi o ardil de sua estratégia — atingir o ponto fraco.


“Se eu não levo, não sobra para ninguém! E agora!???”


Com o poder de destruição dos mísseis nucleares atuais, uma troca rápida de mísseis dos dois lados vai deixar um rastro de destruição muito maior que aquele provocado pelas explosões.

O efeito colateral é o pior estágio desse tipo de bomba — a radioatividade residual.

A exemplo disso, o Japão (WWII, Hiroshima e Nagasaki) e o erro russo em Chenorbyl (Ucrânia), motivado pela explosão de um reator da usina nuclear, que deixou sequelas graves, obrigando o mundo a criar um domo de proteção para conter a radiação, onde os EUA participaram com a grande parte do capital necessário para corrigir a imprudência Russa.

A guerra fria também resultou no sucateamento de uma quantidade imensa de arsenal, incluindo muito lixo atômico que foi enterrado para evitar a contaminação, mas a “tumba” de alguns começa a vazar a radioatividade que se procurava conter.

O mundo retorna ao “status quo” da guerra fria, não mais entre dois países, mas agora entre continentes inteiros. 

A corrida armamentícia será multiplicada mundialmente já que ainda se crê que é necessário apresentar grande capacidade destrutiva para conquistar o respeito do inimigo.

Kim Jong-il (Coréia do Norte) joga o mesmo jogo. Idem Irã em suas tentativas, cujo esforço estadunidense vem tentando impedir o enriquecimento do urânio e outras técnicas que viabilizam o poderio nuclear.


Muitos líderes ainda buscam amparar a paz sustentada pelo seu poderio de destruição como a única estratégia eficaz de contenção, poder e proteção.


Tudo isso é estratégia ultrapassada!

Arreganhar os dentes como lobos raivosos para mostrar o poder das presas já não é mais solução.


EM UMA EVENTUAL GUERRA NUCLEAR NÃO HAVERÁ VENCEDORES.

AOS QUE SOBRAREM, AS BATATAS CONTAMINADAS DE RADIAÇÃO...


Putin sabe disso, e joga o jogo que ninguém imaginava que se jogasse, e joga justamente por isso.

Então retornamos à sua proposta: “Se eu não levo, ninguém mais leva”, que coloca o mundo em xeque!

Ele deixa a sua mensagem de forma muito clara.

Putin é um radical, um ditador, mas é inteligente, porém o orgulho e a ambição falam mais alto que a própria sobrevivência. Não é por isso que um soldado sente-se honrado em morrer por sua causa?

É o mesmo raciocínio.

Chegamos finalmente no empasse que o mundo buscou empurrar com a barriga.
Fechar os olhos, ignorar.
O empasse que também todos nós procuramos não pensar.


Toda desgraça, contudo, tem seu lado positivo por mais dolorosa que ela seja.

Já que aconteceu o inevitável e teremos que pagar pelo seu preço, então porque não fazer uso do seu lado positivo através de novas soluções, ou até mesmo pelo “avanço social” coletivo mundial? 

Afinal, se a vida lhe dá limões, faça uma limonada (só que dessa vez a vida lhe dá limões atômicos... então é preciso tomar atenção com a limonada!)


Chegou a hora do mundo fazer sua lição de casa!

Não temos mais como protelar.

Olaf Scholz (Alemanha) anunciou que vai duplicar o investimento em armas.

Outros farão o mesmo e muitos outros continuarão fazendo o que já faziam antes.

Tudo isso tem um sentido prático tão curto na eventualidade do uso, que o depois é o que realmente importa!

E é justamente pensando nesse depois que os líderes mundiais com o apoio maciço da aclamação popular necessitam determinar-se a terminar a “lição de casa” até agora incompleta, urgentemente  — É NECESSÁRIO UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL QUE DEFINA CONCEITOS ÓBVIOS DE SOBREVIVÊNCIA DA RAÇA HUMANA E TENHA FORÇA DE EXERCÊ-LOS.

Hoje, temos Putin chamando a atenção para suas demandas por meio de ameaça atômica, amanhã possivelmente outra pessoa. Pode se tornar moda como sequestros, etc.


Isso vai acontecer?

Depende do “balanço entre aqueles que amam a vida versus aqueles cujo propósito de vida é apenas conquista pela destruição e poder”.


Não se tranque em seu mundo feliz ignorando a sua participação.

A felicidade depende da sua prateleira com alimentos.

A felicidade também depende da sua saúde que só um mundo razoavelmente são pode sustentar.


Embora seja um “mito” que a avestruz, diante do perigo, enfie a cabeça num buraco deixando o seu corpo de fora, certamente muitos humanos agem assim. Simplesmente ignoram as coisas desagradáveis com a desculpa de que são impotentes e que nada podem fazer.


Pura desculpa! Pura conveniência do comodismo e do egoísmo nada esperto.

Podemos fazer sim! E devemos.
E precisamos, desesperadamente!

Comece conversando com as pessoas que conheça.

Deixe que a corrente de pensamento em prol da vida faça pender o braço da balança a favor daqueles que amam a vida.

É preciso assumir posição e fazer algo.

Ignorar é crime por omissão. Também covardia e conivência/cumplicidade.

É o mesmo que você assistir uma criança sendo espancada e não fazer absolutamente nada, nem ao menos tentar algo, nem que seja “gritar”.

A conscientização vem de se levar e ouvir propostas, colocar o assunto sobre a mesa do nosso dia-a-dia e buscar em pequenas ações dar a nossa parcela de contribuição, divulgando propostas chamando a atenção de todos. Esse é o processo de convergência de opinião que forma e concretiza o poder de massa e dá corpo à sua representatividade política.

Enquanto “Tik-tok”, “Facebook” e outras medias sociais estão abarrotadas de trivialidades que nos divertem, porque não substituí-las em parte pela necessidade de um levante mundial em prol de uma entidade que possa servir como meio de contenção???


UM PAÍS ISOLADO PENSARIA DUAS VEZES!!!

A China apoiou Putin e posteriormente mudou seu apoio declarando-se a favor de solução diplomática. Vacilo. Tarde demais.

Putin teria menos estímulo de fazer o que está fazendo, ou talvez nem mesmo pudesse fazê-lo, se não fosse pelo apoio que recebe, internamente e externamente.

Putin é apenas um homem à frente de um grupo em disputa de poder.

Ele não é uma nação, mas o apoio que recebe torna tudo possível.

O que essas pessoas pensam sobre o pior?

Alguns privilegiados imaginam viver décadas em seus bunkers, protegendo-se da radiação remanescente, ou fugirão para “paraísos” ainda não contaminados, deixando a massa arcar com o peso de suas ambições?


A Europa unida em um mapa azul, mas dividida nas atitudes, foi novamente surpreendida, não bastando as lições anteriores das guerras mundiais como exemplos suficientes para incentivar mais convergências do que se prolongar na discussão de divergências.

Um país é fruto da atitude de um povo através de seus políticos!
Isso naqueles países com liberdade de participação.

O povo Russo até tentou alguma manifestação, mas a mão de Putin bateu forte no seu próprio povo, como é a prática de todo ditador.


Se não cumprirmos nosso dever democrático, certamente acabaremos perdendo o direito a seu uso através das mãos de ditadores. 

Se você abandona, o Ricardão ou Ricardona cuida! 😁 


E o Brasil corre esse mesmo risco apoiando políticos notadamente com veias ditatoriais.

Não apoie líderes com tendências despóticas, ditatoriais.

Observe além da sua devoção ou da sua esperança, ou mesmo do seu desespero por falta de opção.
Esses sentimentos são maus conselheiros.

Leia mais, fuja de fake news e da desinformação.



CONSTRUÇÃO DO CONSENSO MUNDIAL

O “mundo” precisa ter meios de conter “Putins”, que aliás são muitos.

As armas chegaram ao fim de sua utilidade prática com este fim.

Só resta a força do consenso mundial como meio de contenção e A FORÇA DE UM ENTIDADE MUNDIAL VIRÁ DA FORÇA DE SUA COESÃO AOS PRINCÍPIOS MÍNIMOS DE PERPETUAÇÃO DA RAÇA HUMANA.

Tais princípios são poucos, mas suficientes, portanto exequíveis.


Fora disso, só mesmo descobrindo uma “vacina” contra radiação (até agora não existe nenhum recurso de larga escala para a anulação de efeitos radioativos cuja morte é dolorosa, variada e lenta).


REPENSANDO O ATIVISMO

Pois é, ativistas!

Chegou a hora de repensar o ativismo!


Pois é cidadão, chegou a hora que todo cidadão precisa se tornar um ativista!

Aliás... já passou da hora, mas como as coisas só começam a acontecer diante do desespero, espero que não seja preciso ainda mais desespero para que você comece a fazer algo, por menor que seja.

É preciso viralizar essa ideia.


LUTE PELA VIDA.



VEJA TAMBÉM POSTS CORRELACIONADOS:

Bilhões de Dólares e Bilhões de Pessoas = SUCESSO

Ucrânia vs. Rússia – Escolha o seu lado, se puder!

Ações Com Ganho Pessoal — O Próximo Passo do Ativismo Ambiental?

O Poder das Fake News - Ainda tem gente que acredita no que lê... Vamos ajudar?

Torne-se um Ativista ou um "Mini Ativista", mas faça algo pela continuidade da vida!

 

março 03, 2022

Ucrânia vs. Rússia – Escolha o seu lado, se puder!



 

Enquanto cidadãos, precisamos assumir posturas e opiniões porque delas dependemos para votar, reagir, apoiar e participar de um processo que sustenta nossas vidas através do entrelaçamento dos contextos sociais, econômicos e políticos, sendo este último o resultado dos dois primeiros.

O maior problema é que precisando entender o processo para assumir postura, deparamo-nos com a desinformação, seja por meios de inverdades, ou seja pela omissão de detalhes.

O evento da invasão da Ucrânia pela Rússia é um exemplo perfeito.

De um lado, a priori, é fácil entender que a invasão de um país por outro em tempos modernos, século XXI, é algo dinossáurico, insustentável.
Isso justifica e explica a postura ocidental rechaçando e condenando as ações de Putin, pela Rússia.

Se fosse só por isso, simples assim, o julgamento seria algo trivial.

A coisa complica quando começamos a “pinçar” os detalhes que vazam à medida que os eventos prosseguem.

Observe os detalhes deste fragmento de texto publicado hoje pelo Jornal Estadão

“Rússia exige "desmilitarização e desnazificação" da Ucrânia, assim como o reconhecimento da soberania russa sobre a península da Crimeia, anexada em 2014, e da independência das autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, assim como o status neutro ucraniano em relação à Otan.”

Estadão



Se fizermos uma pesquisa em qualquer máquina de busca, por exemplo Google, com os termos “ukrania denazification” vamos coletar uma montanha de informações julgando ser um pretexto de Putin, explorando um trauma mundial.
É uma possibilidade!

Isso poderia também servir como  uma desculpa para o início de uma expansão à semelhança da expansão da OTAN, mas no sentido inverso, empregada por Putin como uma forma de defesa. Muito provável como uma reação ao expansionismo de regimes simpáticos à democracia, ou que fogem da tutela “Russa”.

Quanto ao argumento de “desnazificação” ficamos novamente diante de algo que não temos informação suficiente para dizer se de fato houve uma intensificação do movimento neonazista na Ucrânia em especial, no entanto, sabemos que o neonazismo está crescendo no mundo, tanto na Alemanha como nos EUA.

Vamos fazer um “Gedankenlabor”   “laboratório do pensamento”, termo alemão muito utilizado como a base de experimentação de Einstein nas elaborações das suas teorias, incluindo a da relatividade, já que muitas vezes o cientista não dispões de meios e avanços tecnológicos que permitam concretizar seus experimentos.

Aliás, prática esta já realizada em várias áreas da ciência há muito tempo atrás a exemplo de Platão e seu mestre Sócrates.


“By the way”, somente recentemente vão-se comprovando na prática os princípios da teorias da relatividade de Einstein elaboradas no seu “Gedankenlabor”, como por exemplo a compressão do tempo, através da viabilização de técnicas mais avançadas tais como os relógios atômicos e quânticos.


Em nosso “Gedankenlabor” vamos supor uma hipótese e dela testar a nossa tese: “o respeito incondicional às fronteiras de um país”, que é justamente o tema atual no caso da Ucrânia.

Suponha que um país X venha desenvolvendo um forte crescimento de atividades extremistas de direita, como por exemplo  neofascismo, o neonazismo, a Terceira Posição, a direita alternativa, a supremacia branca, o nacionalismo branco. Wikipedia 

Ou seja, tão ruim quanto os extremos da esquerda.

Suponha que você é líder de um país que faz fronteira com esse país X.
Então fica a questão:

Você deixa que esse movimento neonazista no país vizinho cresça e repita a história?
E se já tiver esgotados todos os outros meios possíveis?

De repente, chega seu assessor de assuntos externos e sugere uma medida mais drástica: invadir o país e cortar o mal pela raiz?

Parece absurdo para você?

Então acontece a dicotomia cruel:

De um lado, se não fizer nada, aquele país provavelmente pode repetir o exemplo da Alemanha de Hitler.

Se no passado a Europa e o mundo soubessem o que viria a ser o partido de Hitler, teriam certamente cortado o mal pela raiz enquanto partido nascente mesmo que tivessem que invadir fronteiras e desrespeitar a vontade de um povo.

Por respeito às decisões de um povo, o mundo assistiu quieto o crescimento da vontade popular do povo alemão aderindo em massa às propostas de Hitler e suas manobras políticas até que ele alcançasse o poder total tornando-se um ditador.

A democracia tem disso: cria seus próprios monstros, efeito colateral da liberdade extrema.

NOTA:
Até que tentaram assassinar Hitler muitas vezes, mas exterminar uma cobra “sortuda” depois de adulta e cheia de filhotes iguais a ela fica muito mais difícil. Hitler, para o nosso azar, teve muita sorte. Escapou de muitos atentados, até mesmo do próprio namoro com o suicídio.


Se por outro lado, o mal cresceu a tal ponto que a única solução é uma confrontação bélica logo no início do problema, antes que o baobá crie raízes que engulam o planeta (Pequeno Príncipe), você estará “desrespeitando a vontade de um povo e suas fronteiras”, repetindo o mesmo erro de Putin.

O Estado Islâmico é um exemplo clássico que justificou as incursões estadunidenses a título de segurança nacional da mesma forma que Putin argumenta em defesa de sua invasão na Ucrânia.

O assunto é vasto, mas buscando encurtar o texto que já vai longo e não sem razão, podemos ver que a solução do assunto não é simples.


“Então, André!... Eu li tudo isso para não ter nem ao mesmo uma sugestão de solução? “
“Fala sério... Qual a sua posição, ou vai ficar em cima do muro?”  :-)

 

Bom, então aqui vai a minha.

Eu imagino que teremos uma solução quando for consenso mundial que os direitos de um povo sejam respeitados desde que esse mesmo povo não adote nenhuma filosofia ou comportamento que coloque em risco a harmonia mundial.

Infelizmente, essa sugestão também falha, porque poderia servir de pretexto e justificativa para invasões diversas, a exemplo do que está acontecendo. Então é preciso algo mais.

Haveria de existir uma entidade internacional realmente efetiva para que dirimisse a legitimidade de ações críticas, no caso uma “ONU” de verdade (uma UMP: união mundial de pacificação), mas como pode existir uma “ONU autêntica” em meio a tanta diversidade de posições, sendo que o espírito humano ainda adota a mentira e a ambição como estratégia válida de sobrevivência?


CONCLUSÃO:


Putin pode estar usando as desculpas certas para fins errados.
Americanos e OTAN, idem.

Putin pode ter sua parcela de razão já que a OTAN se alastra à sombra da “democracia” ou em nome dela.

Estaria a Ucrânia bem como o resto da Europa sendo gradativamente consumida por movimentos extremistas tais como o “Estado Islâmico”, Neonazismo ou seja lá o que for?
Isto então serviria de justificativa para Putin ir mais além, não serviria?

Em meio a tantas possibilidades, tenho apenas uma certeza:

O respeito aos direitos de um povo depende da forma como esse povo exercita sua liberdade sem que comprometa a liberdade de outro povo.

Não é com base nisso que prendemos “bandidos” e lotamos cadeias quando um indivíduo extrapola o comportamento em sociedade?

É... Mas nem isso fazemos corretamente... o que se dirá entre nações!

Então eu me posiciono sim: sou contra a invasão da Ucrânia pela Rússia, sendo a favor de levar a questão para um tribunal mundial, mesmo sabendo que um tribunal absolutamente íntegro inexiste.
Se o mundo todo reagir dessa forma e com firmeza, incluindo a China, colocando-se interesses econômicos à parte (coisa difícil) teríamos uma boa chance de sucesso.

Fora isso, o que sobra é o enfrentamento e a conflagração mundial pela “força bruta” onde vence o “mais forte”.
O problema é que "a rinha já não aguenta mais". O planeta está doente.

Ou o Homem aprende a viver por princípios autênticos ou perecerá pela falta deles.

A esperança é a última que morre e a evolução sobrevive aos grandes conflitos, sempre, mesmo que disfarçada de algo novo ou recomeço.

Enquanto isso, o planeta agoniza, seu equilíbrio mingua ainda mais aceleradamente pelas atividades belicosas.
Guerra que acontece lá, ou em qualquer lugar, também mata geral e aos poucos!

É preciso que as pessoas compreendam isso de forma muito clara e firme.
O povo será salvo por ele mesmo, através de sua conscientização geral.
O resto é esperança e comodismo aguardando que alguém faça a nossa lição de casa.
Pura ilusão.

 


VEJA TAMBÉM POSTS CORRELACIONADOS:

Bilhões de Dólares e Bilhões de Pessoas = SUCESSO

Ucrânia . Rússia 2 – E agora? O que tudo isso diz respeito a você?

Ações Com Ganho Pessoal — O Próximo Passo do Ativismo Ambiental?

O Poder das Fake News - Ainda tem gente que acredita no que lê... Vamos ajudar?

Torne-se um Ativista ou um "Mini Ativista", mas faça algo pela continuidade da vida!

 

Série O Radicalismo e o Dilema Israel vs. Hamas - A Procura da Solução N.4 - A Origem

A CONTRIBUIÇÃO DA SOCIEDADE PARA O RADICALISMO A sociedade é fruto da base de sua origem, ou seja, de como ela incorpora nela própria as nov...