Um mundo dividido em dois blocos.
Um bloco liderado pelos EUA, formado pelos países que apoiam democracias e outro bloco formado por China, Rússia, Coréia do Norte, Irã, Iraque, Afeganistão, Paquistão além de outros jogando dos dois lados conforme a maré, porém simpáticos às autocracias, ou seja, aos modelos centralizadores, as famosas ditaduras.
Os blocos buscam conciliar interesses econômicos e políticos como meio de combater os modelos divergentes, apesar de que entre eles próprios as relações seriam inamistosas se não fosse o objetivo comum que os une temporariamente.
Outros países buscam flutuar sobre as correntes principais em busca da vantagem própria, já que não estão plenamente à vontade nos cenários predominantes, como é o caso da Índia.
O mundo não goza de um patamar centralizador que seja suficiente para dar suporte ao papel preponderante da ONU e da UN no afã de garantir a preservação de relações mais equilibradas entre as nações conflitantes, ameaçando até mesmo o sentindo e a utilidade de suas existências como organizações efetivas.
A ONU tornou-se mais uma espécie de "área neutra" para a discussão de conflitos cuja solução fica sempre para uma próxima oportunidade, ou seja, na prática é apenas um playground do desabafo e do exercício do ego.
O terrorismo é uma estratégia de guerra sustentada pelo radicalismo.
É também o meio ideal quando a superioridade do inimigo impossibilita o confrontamento convencional, direto, mas faz-se necessário disputar liderança a qualquer custo.
O "eixo", sob o comando nazista de Hitler, foi o maior exemplo de guerra convencional e terrorismo aplicados conjuntamente, em larga escala, algo jamais visto até então, onde o delírio de hegemonia de três nações tentou se impor sobre todas as demais.
Infelizmente, esse tipo de delírio parece que também foi globalizado.
Vai se formando um grande bloco de enfrentamento em defesa de regimes que concentram poder e o desejo de dominar o modelo mundial socioeconômico através de uma visão impositiva através da força bruta.
Este bloco autocrático por sua vez também não se sustenta sem que haja o inimigo comum que serve como "cola" às suas diferenças. Se o bloco sair vencedor, um novo ciclo de disputa inicia-se entre seus participantes, exatamente como aconteceu na WW2 com relação à cooperação da Rússia junto aos aliados.
Felizmente, àquela época o problema era pequeno porque o poder de destruição também o era, porém hoje o problema é grande e o planeta é que se tornou pequeno para tanto conflito com tanto poder de autoexterminação.
Extermínio de civis desarmados servindo a um propósito ideológico e desrespeito às convenções faz parte da base do radicalismo, lembrando que Hitler era um radical de extrema direita.
Stalin, um radical de extrema esquerda, também não ficou atrás, agregando o sentido de matança dirigido até mesmo contra seu próprio povo.
O leitor já se perguntou de onde saem tantos recursos que alimentam as retaliações atuais de países pequenos e grupos armados com menor poder econômico que ainda assim buscam enfrentamento com grandes potências?
Uma conta simples dá uma ideia do volume absurdo de capital que se faz necessário.
Já procurou saber o custo de um míssil?
Então multiplique por milhares deles.
Além de mísseis também é preciso tudo o mais, como veículos, construções (fortalezas, túneis, etc.), armamentos diversos, contraespionagem, logística, sustentação de tropas (alimentação, vestimenta, treino, etc.), subornos e uma lista infinita de necessidades extremamente organizadas e planejadas, lembrando que organização custa caro.
É algo colossal, que flui com a pujança de um rio Amazonas, e que se fosse empregado de outra forma, já teríamos resolvido boa parte dos nossos piores desafios, tais como a poluição, o aquecimento planetário e etc.
Provavelmente a disseminação de doenças já estaria sob o controle mais efetivo pela vacinação proficiente contando com o suporte à vida pela oferta de água potável de qualidade e saneamento básico porque saude e educação continuam sendo os melhores meios de prevenção.
No passado os meios reguladores exercidos por um poder de destruição bem menor, cuja sustentação econômica era mais frágil, amenizava as consequências posteriores aos conflitos.
Com a evolução tecnológica, as atividades econômicas foram se libertando de restrições locais, incluindo não só aquelas lícitas como favorecendo também as ilícitas.
As drogas estão na base dos sistemas paralelos ao poder constituído, por serem extremamente lucrativas, uma vez que são sustentadas por uma base mundial de escravos completamente dominados pela dependência química que não oferece escolha — algo muito conveniente a todos os regimes que precisam consolidar poder independentes do viés político que se queira agregar a eles.
As drogas têm ainda um efeito dobrado, muito conveniente àqueles que vivem como abutres da indústria da morte.
Ao mesmo tempo que as drogas suprem com fartura de capital às necessidades bélicas, também minam a sociedade do inimigo que é inundada com apelos de solução emocional através de seu consumo.
Como diz o ditado: "Mata-se dois coelhos com uma única cajadada".
Assim, o povo da nação inimiga vai perdendo sua liberdade, sua capacidade de dicernimento que atende apenas à satisfação do vício, enquanto sustenta a indústria do terrorismo e do crime mundial.
Grupos radicais são apoiados por países, porque isto atenua o envolvimento direto do Estado na ação criminosa, exercendo a função de um proxy de guerra, ou um proxy do crime, porém ambos com objetivos comuns em penalizar o inimigo obtendo disso o lucro para a continuidade dessas mesmas ações, indefinidamente.
Vamos ilustrar com um exemplo simples.
O Irã é um dos países que contribuem com o Hamas.
Lembrando que o Irã também sofre sanções econômicas, de onde este país tira tanto capital já que não é uma potência econômica? E por que o interesse desse tipo de patrocínio?
O interesse é sempre desestabilizar o bloco adversário na tentativa de obter mais uma vantagem na direção da longa trajetória de conquista que sonham obter algum dia lá na frente de um futuro sombrio de um mundo tomado à força, pelas mãos da morte que nega tudo o mais que não seja espelho de suas convicções funestas meramente baseadas no desejo de poder infinito.
É a eterna reedição dos romanos, dos vikings, das cruzadas, dos conquistadores, dos nazistas e de todo tipo de ambição a qualquer pretexto, que sempre se extingue, de uma forma ou de outra, mas que condenado o mundo a essa pena perpétua de constante conflito e sofrimento com nomes diferentes, comandada por alguns que se acham "dirigidos por uma força maior", seja de Allah, Joshua, Cristo, Deus, ou "whatever", mas cujo resultado é sempre a causa de sofrimentos extremos, morte e destruição.
Deus de verdade é vida pela reeducação através da construção constante de um amanhã melhor, mais feliz, mais leve.
É nesse jogo sinistro que as drogas assumem papel vital em nosso incrível contexto contemporâneo.
Hoje, no mundo, talvez a droga seja uma das commodities mais rentáveis, sendo perfeita às necessidades da criminalidade justamente por ser proibida, por ser ilegal.
É o negócio mundial perfeito às necessidades de prover grandes capitais.
Afinal de contas, o crime só subsiste quando se sustenta do proibido!
A China é hoje a maior produtora de insumos para a produção de fentanyl, segundo algumas fontes, ou certamente um dos maiores produtores da droga campeã de causa mortis dos EUA.
A máfia russa sustenta-se de uma boa fatia do tráfico mundial.
Convém lembrar que o ópio sempre foi uma tradição econômica no Oriente.
A rota "Golden Crescent"é formada por Irã, Iraque, Afeganistão e Paquistão.
O Talibã subsidiou e subsidia sua economia com uma série de atividades criminosas, onde as drogas representam boa parcela de contribuição.
Na América, de Norte a Sul, temos Canada, EUA, México, Colômbia, Venezuela, Paraguai, Brasil e etc., mas um "ETC" bem grande.
Precisamos lembrar que tanto o produtor da droga quanto o consumidor são responsáveis.
Sem o consumidor, não existe produtor.
Sem o produtor não existe incentivo ao consumo.
Toda corda tem no mínimo duas pontas, e por isso é preciso cuidar de todas.
Ambos, produtor e consumidor, são coniventes e sustentam o crime que é uma das grandes fontes de patrocínio às ações radicais, tais como sequestros, guerras, terrorismo e etc., pois têm a mesma origem e propósito: imposição, violência e morte.
É IMPORTANTE lembrar que o crime é uma atividade de natureza radical.
Não existe criminoso de vida longa sem ousadia extrema e radicalismo.
O criminoso encontra na autocracia seu meio, seu braço forte para se organizar e disputar seu lugar à força, porque o crime não fala outro idioma exceto a linguagem do mais forte. Ponto final!
O crime só negocia diante de ameaça à própria subsistência, do contrário controla.
Não tem meio-termo.
Executivos, políticos, artistas, intelectuais diversos, empresários, famosos ou não, consomem o produto que publicamente condenam, mas que na intimidade utilizam, seja esse consumo exclusivo para o uso pessoal ou não. E pessoas notáveis, quando não estão diretamente envolvidas, têm algum parente que os atingi diretamente.
Então querem atenuar o carácter criminoso da droga quando a quantidade é para uso pessoal!
O fazem exclusivamente por conveniência pessoal, quando o que importa mesmo é que uma vez adquirida, torna o comprador um consumidor conivente e corresponsável por alimentar o sistema criminoso que deteriora a sociedade em que todos vivem, inclusive ele mesmo, sustentando todo tipo de atividade ilícita, seja pelo terrorismo, pela guerra, ou pela violência que se impõe como a autoridade que deseja comandar as nossas vidas, seja através de um governo autocrático ou através de "gangs do medo" que definem as regras nas comunidades.
Está tudo conectado, literalmente, através de uma teia única.
No Brasil, deram o azar que descobriram a primeira dama do crime (a mulher do chefão do CV) fazendo uma visitinha ao MJ e sendo recebida por quem é indicado pelo próprio presidente como futuro ministro do STF.
Diante da notícia ainda mais acrescida da atenção que desperta o estado caótico da segurança, buscaram amenizar levando o exército para fazer rondas inúteis, o que não é função das forças armadas.
Pura propaganda! Pura distração! Puro desperdício de nossos impostos!
Ninguém comprou o macete político, muito menos a imprensa.
O crime hoje tem endereço certo, portanto se algum dia houver de fato o empenho no seu extermínio, sabem exatamente onde encontrar os focos de problemas e o que fazer para terminá-los.
É necessário legalizar as drogas e regulamentá-las, roubando do tráfico o filão de lucro que o sustenta.
Legalizar as drogas, por si só, não vai resolver o problema de consumo, mas vai penalizar o tráfico, que então deixa de ser tráfico e vira apenas contrabando, porém sob as regras da competição.
Disto resulta a redução dos lucros e o aumento da competitividade entre a produção legalizada local e o contrabando distante que precisa também competir arcando com os riscos da distribuição informal, tornando o negócio bem menos atraente.
Um bom exemplo disso aconteceu no início do século XX nos EUA, onde a máfia encontrou na criação da Lei Seca estadunidense um de seus maiores subsídios para sustentar e formalizar o crime organizado. Al Capone que o diga, pois a venda de álcool foi um de seus meios para o seu apogeu e subsistência, porque crime organizado só existe com muito capital, porque organização, volto a repetir, custa caro.
A extinção da lei seca estadunidense foi um golpe duro nas finanças dos grupos mafiosos que precisaram procurar outra fonte que substituísse a produção de álcool ilegal, que deixou de ser interessante, encontrando nas drogas alucinógenas o seu novo e enorme filão econômico.
Se a política de legalização das drogas alucinógenas for adequada, grande parte da receita que hoje sustenta o crescimento do crime poderá ser revertida em benefício social. Atualmente, todo lucro finda na mão do criminoso para investir em mais criminalidade.
Criminosos só sabem fazer isso.
Eles são profissionais especializados no ilícito.
Hoje, a renda obtida através das drogas patrocina a infiltração do crime no governo pela sedução através da corrupção, enfraquecendo-o cada vez mais, ameaçando a soberania das forças institucionais, seja pela dominação de seu topo hierárquico, como é o caso em muitos países onde os cartéis da droga já competiram com o governo, e portanto com as forças armadas, e hoje estas fazem parte do circuito de sustentação do crime organizado.
Se o Brasil continuar seguindo o rumo atual, muito provavelmente acabará como Colômbia, Venezuela, etc. A nossa sorte é que o Brasil tem dimensão continental, mas isto não é impeditivo, pois a organização criminosa sustentada pelas drogas tem dimensão planetária.
Na Venezuela o tráfico de drogas é organizado "não oficialmente" por indivíduos também responsáveis pelas forças institucionais daquele país. Em sumo, o crime infiltrou-se profundamente no poder governante. Isto, porém, não é uma novidade única daquele país.
Então o leitor se pergunta por que o radicalismo ganhou tanta força?!
A droga provê o capital.
A força do crime reside no capital.
O crime é por natureza radical e despótico.
O despotismo é o meio organizacional natural do crime, a exemplo dele próprio.
E você pensa que isso é tudo?
Nada disso...
O crime adquiriu uma faceta muito mais sofisticada, ficou muito mais inteligente.
Ele entendeu que parte do capital também precisa ser aplicada em atividades lícitas, porém utilizando a força bruta para quebrar a concorrência estabelecendo uma nova ordem econômica sob o escudo da lei, que por sua vez vai sendo "flexibilizada" pelo lobby político que ele sustenta.
O exemplo disso é o que o ocorre no México com a produção de abacates.
Cartéis da droga diversificaram seu modelo econômico subjugando os produtores de abacate.
Onde existir um produto cobiçado, bom gerador de receita, ilegal ou não, a força do capital aliada ao modelo da violência toma conta, porque à medida que o crime se torna tão rico, vai comprando tudo, por bem ou por mal.
Outro exemplo ocorre com a pesca do atum, que regulamentada para preservar sua sustentabilidade, sofre pela transgressão imposta por atividades criminosas.
Isso torna tudo muito mais sério, infinitamente mais triste, porque o consumo de droga mundial está "modificando o modelo econômico" do mundo contemporâneo.
As pessoas quando pensam em tráfico de drogas, dificilmente também pensam na intensa degeneração que se está operando em todos os patamares, não só sociais, mas também econômicos e políticos.
O drogado sustenta esse sistema como mero escravo do vício a que se voluntariou espontaneamente ao tentar fugir de si mesmo ou experimentar uma diversão radical para fugir de uma prisão caindo em outra pior, uma armadilha fatal e espetacular, quase infalível.
Se o modelo continuar se expandindo, inevitavelmente as democracias serão submetidas, porque a base econômica estará paulatinamente corrompida por um modelo em expansão incompatível com o exercício da liberdade individual.
É!...
Agora o leitor pode começar a entender o tamanho das consequências, dos danos colaterais.
E venho escrevendo sobre este cenário há alguns anos em posts anteriores, aqui mesmo neste site.
Infelizmente, as antevisões de todos os artigos foram se consubstanciando.
O fracasso político da extrema direita fomentando o retorno retumbante de Lula que surgiu qual Fênix das cinzas de suas mazelas do sistema judiciário e da transformação do modelo econômico e social.
Eu, na verdade, gostaria muito mais de escrever que a Branca de Neve e os sete anões encontraram a fada madrinha que os tornou lindos e glamorosos. Então todos os anões deixaram de babar na Branca de Neve, casaram, e a Branca pode então tomar um bronze à sós com seu príncipe em alguma praia que ainda não estivesse completamente tomada pela poluição plástica ou pelas fibras de tecidos das vestimentas que são despojadas ao longo dos séculos, muitas vezes sem necessidade, apenas pela vaidade.
Sinto muito, leitor!
Vou ficar devendo.
Mesmo!
Parece que fada madrinha não existe, ou está se drogando em algum canto junto com os anões e a Branca de Neve.
Achou que terminou?!
Negativo!
Não temos apenas a droga química na base da economia.
Temos também a ideologia vendida como droga psicológica, somando ao processo que vivemos.
Aliás, são as duas drogas mais consumidas no mundo: uma concreta e a outra abstrata.
E para finalizar este texto, talvez eu escandalize o leitor com uma opinião não muito usual.
E se o capital se empenhasse em pesquisas científicas que viabilizassem a criação de uma droga menos nociva, mas cujo efeito de fuga fosse similar aos efeitos das drogas atuais, entretanto sem o vício de dependência química tão desesperador que acaba conduzindo à morte?
Uma boa droga seria a única alternativa de solução à redução de consumo da má droga que patrocina todo o lixo decorrente das ações de mentes criminosas, tal como abutres que se alimentam da deterioração de outros seres vivos.
Não temos como estancar o consumo porque ele faz parte do desejo do indivíduo.
Só resta a solução de ajudá-lo de outra forma.
Não adianta chibata, prisão, violência ou qualquer outra forma que só vai agregar mais força ao radicalismo e ao desejo de fuga da realidade.
A "droga do bem" (ou a droga menos nociva) seria um golpe fatal no consumo ilícito, já que a "boa droga" ofereceria uma meio legal de consumo para o cidadão incapaz de conviver com a realidade sem promover tantas penalidades à sociedade e a ele próprio.
Então... Diante de uma nova perspectiva...
Sobraria ao crime o trivial variado, ou seja, o sequestro, o roubo, a extorsão e etc., porém sem o rio de dinheiro da dependência química com propriedade exclusiva de produção e distribuição que o torna tão poderoso.
Continuar combatendo o tráfico de droga e seu consumo usando as mesmas estratégias do crime — radicalismo e violência —, apenas contribui com o seu crescimento, algo que está mais que demonstrado pela realidade atual.
... Então, se continuarmos assim, haverá um tempo que o crime não mais dependerá das drogas, mas a economia dependerá do crime.
Depois de você ler este post, o astral deve ter pesado diante de um futuro que parece pouco promissor.
É uma oportunidade para você testar a sua fé!
Se de fato Deus é supremo poder e se nada acontece sem que o Pai dê permissão, na hora certa, o curso dos acontecimentos toma novo caminho.
Afinal de contas, existe apenas uma maneira de entrar na vida, mas infinitas para sair dela.
Enquanto isso, precisamos agir e fazer a nossa parte na construção de um amanhã melhor e pela sustentação de uma consciência tranquila que nos subsidie o equilíbrio físico e emocional, sempre lembrando que:
"Portanto, não se preocupem, dizendo: 'Que vamos comer?' ou 'Que vamos beber?' ou 'Que vamos vestir?'
Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas.
Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas serão acrescentadas a vocês."
Mateus 6:31-33
"Por isso digo: Peçam, e será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta será aberta.
Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta."
Lucas 11:9-10